Concepción de profesores en formación inicial: conocimiento sobre la Tecnología Asistiva Dosvox

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2020v5n2p353

Palabras clave:

Tecnología asistiva, Software dosvox, Formación de profesores, Discapacidad visual, Inclusión

Resumen

El uso de la Tecnología Asistiva (TA) ha aumentado la autonomía y ha permitido la inclusión de los estudiantes con discapacidad en los entornos educativos. Por ello, es importante que los profesores estén cualificados para utilizar estas tecnologías en las aulas. Este estudio tiene como objetivo investigar la concepción de los profesores en formación inicial de un curso de Pedagogía sobre el conocimiento de la tecnología de asistiva - software Dosvox para la educación inclusiva, para diseñar el proceso de enseñanza y aprendizaje de los estudiantes con discapacidad visual. Se utilizó un enfoque cualitativo de carácter descriptivo, teniendo como estrategia el estudio de casos. Se realizó en una Institución Pública de Enseñanza Superior, ubicada en el interior del estado de Paraná, y reúne como participantes a veinticinco profesores en formación inicial. Los instrumentos utilizados fueron cuestionarios con preguntas abiertas. Los datos se analizaron a partir del análisis de contenido, dividido en tres categorías: i) concepciónsobre la discapacidad visual; ii) educación inclusiva; iii) tecnología asistivia. Losresultados revelan que existen lagunas en cuanto a los conocimientos de los profesores sobre las TA para el proceso de enseñanza y aprendizaje de los alumnos con discapacidadvisual, prestando atención a la inclusión de asignaturas en el plan de estudios de grado,para abordar la aplicación de teorías y prácticas coherentes.

Biografía del autor/a

Jamile Santinello, Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO)

Doctora en Comunicación (ECO-UFRJ. Profesora de la Universidad Estatal de Centro-Oeste- UNICENTRO.

Eliziane de Fátima Alvaristo, Asociación de Padres y Amigos de los Deficientes Visuales de Guarapuava-PR, Escuela Profesor Julita en la modalidad de Educación Especial.

Magíster en Docencia en Ciencia y Tecnología de la Universidad Tecnológica Federal de Paraná (UTFPR). Profesor del Centro de Servicios Especializados en el área de discapacidad visual - Apadevi. Maestra del Salón de Recursos Multifuncional - SEMEC. Miembro del Grupo de Estudio sobre Docencia e Inclusión de Personas con Discapacidad por (UTFPR).

Lucia Virginia Mamcasz Viginheski, Asociación de Padres y Amigos de los Deficientes Visuales de Guarapuava-PR.

Doctora en Educación Científica y Tecnológica por la Universidad Tecnológica Federal de Paraná. Profesor del Programa de Posgrado en Promoción de la Salud del Centro Universitario UniGuairacá, Guarapuava, Paraná.

Citas

ALVES FILHO, Teófilo. Tecnologia assistiva para uma escola inclusiva: apropriação, demandas e perspectivas. 2009. Tese (Doutorado) – Universidade Federal da Bahia, Bahia, 2009. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/10563/1/Tese%20Teofilo%20Galvao.pdf. Acesso em: 12 jun. 2020.

BERSCH, Rita. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre: Assistiva: tecnologia e educação, 2017. Disponível em: https://www.assistiva.com.br/Introducao_Tecnologia_Assistiva.pdf.Acesso em: 5 fev. 2020.

BORGES, Antonio. Do Braille ao Dosvox: diferenças nas vidas dos cegos brasileiros. 2009. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/textos/tese_antonio_borges.pdf. Acesso em: 21 mar. 2020.

BORGES, Wanessa Ferreira; MENDES, Enicéia Gonçalves. Usabilidade de aplicativos de tecnologia assistiva por pessoas com baixa visão. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 24, n. 4, p. 483-500, out./dez. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S141365382018000400483&lng =en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 20 abr. 2020.

BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, [2003].Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000428.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.

BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Tecnologia Assistiva. Brasília. CORDE, [2009]. Disponível em: https://institutoitard.com.br/produto/livro-tecnologia-assistiva-do-comite-de-ajudastecnicas/. Acesso em set. 2020.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 12 jun. 2020.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, [1996]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 12 jun. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Declaração de Salamanca e princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Brasília: MEC, [1994]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/salamanca.txt. Acesso em: 15 mar. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica. Brasília: Secretaria de Educação Especial: MEC: SEESP, [2001]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 13 set. 2020.

BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: [MEC], [2008]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 12 jan. 2020.

CANEJO, Elizabeth. Dosvox: rompendo barreiras da comunicação. Journal of Research in Special Educational Needs, London, v. 16, n. s1, p. 399-401. 2016. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/1471-3802.12299. Acesso em: 18 set. 2020.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP 1, de 18 de Fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=159261 -rcp001-02&category_slug=outubro-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12 ago. 2020.

DIAS, Angélica; FRANÇA, Juliana; BORGES, Antônio. Jogavox: uma abordagem de aprendizagem colaborativa com pessoas deficientes visuais. Nuevas Ideas em Informática Educativa TISE, [Santiago], v. 10, p. 358-366, 2014. Disponível em: http://www.tise.cl/volumen10/TISE2014/tise2014_submission_324.pdf. Acesso em: 17 set. 2020.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MALTA,. et al. Prevalência autorreferida de deficiência no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 21, n. 10, p. 3253-3264. [2016]. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232016001003253. Acesso em: 21 mai. 2020.

MAZZILLO, Beatriz Ida. Dosvox o que você deseja?. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010.

OTTAIANO, José Augusto et al. As condições de saúde ocular no Brasil. São Paulo: Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2019. Disponível em: http://www.cbo.com.br/novo/publicacoes/condicoes_saude_ocular_brasil2019.pdf. Acesso em: 15 jul. 2020.

PRAIS, Souza Lidiane Jacqueline; ROSA, Flor Vanderley: A Formação de professores para inclusão tratada na Revista Brasileira de Educação Especial: uma análise. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 30, n. 57, p. 129-144, jan/abr. 2017. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/19833. Acesso em: 12 ago. 2020.

SONZA, Andréa; SANTAROSA, Lucila. Ambientes digitais virtuais: acessibilidade aos deficientes visuais. Revista RENOTE: novas tecnologias da educação, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 1-11, fev. 2003. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/renote/article/viewFile/13637 /7715. Acesso em: 9 ago. 2019.

SOUZA, Christianne Thatiana Ramos; MENDES, Enicéia Gonçalves. Revisão sistemática das Pesquisas colaborativas em educação especial na perspectiva da inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v. 23, n. 2, p. 279-292, abr./jun. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v23n2/1413-6538-rbee-2302- 0279.pdf. Acesso em: 10 ago. 2020.

Publicado

2020-12-28

Cómo citar

SANTINELLO, Jamile; ALVARISTO, Eliziane de Fátima; VIGINHESKI, Lucia Virginia Mamcasz. Concepción de profesores en formación inicial: conocimiento sobre la Tecnología Asistiva Dosvox. Educação em Análise, Londrina, v. 5, n. 2, p. 353–369, 2020. DOI: 10.5433/1984-7939.2020v5n2p353. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/42755. Acesso em: 4 jul. 2024.

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.