Sobre a Revista
HISTÓRICO
A Revista Educação em Análise foi criada em 2016 e é um periódico vinculado ao Departamento de Educação e ao Programa de Pós- graduação em Educação da Universidade Estadual de Londrina.
Desde sua fundação, tem como missão divulgar pesquisas e produções científicas e tecnológicas da área de Ciências Humanas e afins, publicadas por pesquisadores(as) nacionais e estrangeiros(as).
A revista opera em publicação contínua, sistema adotado a partir de 2025, o que possibilita maior agilidade na divulgação das pesquisas e no acesso imediato ao conhecimento científico sem necessidade de aguardar a composição de fascículos completos. Além disso, a revista publica artigos inéditos e preprints, previamente analisados pelos Editores(as) de Seção e submetidos a avaliação por pares em sistema duplo-cego e/ou aberto.
Nossa Comissão Editorial, regulada por Regimento Interno, é composta por pesquisadores da área de Ciências Humanas da UEL e por conselheiros(as) externos(as), vinculados a instituições de ensino nacionais e estrangeiras. O Conselho Assessor Científico é integrado por cientistas de reconhecimento nacional e internacional.
Desde 2016, a revista está disponível exclusivamente em formato eletrônico (ISSN - 2448-0320) e é financiada pelo PPEdu/UEL. Em 2022, recebeu a avaliação Qualis B1 em Educação (Quadriênio 2017-2020).
Relevância Cultural, Social, Econômico e Educacional
A Revista Educação em Análise possui uma importância significativa nos âmbitos cultural, social e econômico, especialmente no contexto educacional e acadêmico brasileiro. No aspecto cultural, a revista desempenha um papel fundamental na reflexão e discussão sobre as questões educacionais no Brasil, funcionando como uma plataforma para debates pedagógicos e culturais.
Ela permite que pesquisadores, educadores e acadêmicos compartilhem ideias e experiências sobre práticas educacionais, teorias pedagógicas e a evolução do campo da educação, tanto no Brasil quanto no mundo. Além disso, ao abordar temas culturais, contribui para a construção de um repertório crítico sobre as diferentes realidades educacionais, trazendo à tona questões de identidade, diversidade e o papel da educação na formação cultural das novas gerações. No âmbito social, a Revista Educação em Análise está diretamente ligada ao debate sobre políticas públicas educacionais, desigualdades sociais e a formação de cidadãos críticos.
Sua contribuição para discussões sobre inclusão, acessibilidade educacional e formação de professores para atuação em contextos diversos a torna uma ferramenta essencial para a promoção de mudanças e melhorias no sistema educacional. Ao tratar de temas como democratização do acesso à educação e construção de uma educação mais justa e igualitária, a revista reforça seu compromisso com a transformação social e o impacto da educação na mobilidade social. No contexto econômico, seu papel, embora indireto, é significativo, pois a promoção de uma educação de qualidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento humano e ao crescimento econômico de um país.
Ao fomentar debates sobre as melhores práticas pedagógicas e políticas educacionais, a revista contribui para a melhoria da formação dos profissionais da educação, o que reflete na qualificação de recursos humanos. Uma educação mais inclusiva pode resultar em uma sociedade mais preparada para os desafios econômicos e o enfrentamento das desigualdades sociais. Dessa forma, a Revista Educação em Análise não apenas fortalece a pesquisa acadêmica sobre educação, mas também exerce uma função cultural, social e econômica ao abordar questões essenciais para a construção de uma sociedade mais equitativa e desenvolvida.
Princípios DEIA
A Revista Educação em Análise, adota os princípios de Diversidade, Equidade, Inclusão e Acessibilidade (DEIA). Comprometido com a valorização da pluralidade, o periódico visa fomentar a equidade, desde a composição do conselho editorial e dos colaboradores engajados até os princípios disseminados nos artigos publicados. Além de preservar o respeito à diversidade, também adota uma postura ativa no combate a qualquer tipo de desigualdade.
Em suas diretrizes éticas para os pareceristas, a Revista destaca que não podem permitir que suas revisões sejam influenciadas pela origem do manuscrito, pela nacionalidade, pelas crenças religiosas ou políticas, pelo sexo biológico, pela identidade de gênero ou por outras características dos autores, ou mesmo por interesses comerciais. Adota-se, aqui, um posicionamento claro da revista contra qualquer tipo de discriminação no âmbito científico.