Instrumentos de evaluación: marcas de tus concepciones en el espacio escolar
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n1p205Palabras clave:
Avaliação; Instrumentos de Avaliação; Produção do Espaço.Resumen
El artículo reflexiona sobre los instrumentos de evaluación utilizados en la escuela y su mediación con la producción del espacio escolar. También busca conocer, en las relaciones sociales, los remanentes de concepciones presentes en la evaluación, cuando se toma como medida. El estudio se desarrolló desde la perspectiva metodológica de los estudios en la vida cotidiana. Entre los desplazamientos ocurridos en la investigación, se presentan un instrumento formal y un instrumento informal de evaluación. Los resultados apuntan que, si bien los instrumentos de evaluación no actúan soberanamente en la producción de un espacio fragmentado y excluyente, no se puede desconocer su desempeño en este propósito. Al pensar en una escuela que se construya sobre bases democráticas y liberadoras, es necesario discutir los criterios con los que se establecen prácticas, metodologías e instrumentos, para reconocer, en su génesis, las pautas que se desea imprimir a la producción. del espacio escolar.
Descargas
Citas
ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda (org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
ALVES, Maria Palmira Carlos. Currículo e Avaliação: uma perspectiva integrada. Porto Editora, 2004.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.
BARRIGA, Angel Diaz. Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
BRASIL. Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Brasília: Presidência da República, 2006.
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.
ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
ESTEBAN, Maria Teresa; AFONSO, Almerindo Janela (org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez, 2010.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970
LACERDA, Mitsi Pinheiro de. Traços do cotidiano, essa vida de “pouco caso”. Momento: DIálogos em Educação, Rio Grande, v. 26, n. 1, jan./jun. 2017. DOI: https://doi.org/10.14295/momento.v26i1.5640
LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.
LEFEBVRE, Henri. A Produção do Espaço. Tradução de Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins. [S l.: s.n.], 2006. Original: La Production de l’espace. 4. ed. Paris: Éditions Anthropos, 2000.
MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997.
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1993.
SPINK, Peter Kevin. O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 20, p. 70-77, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/6Sc7z55mBgkxxHPjrDvJHXJ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 mar. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-71822008000400010
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Mitsi Pinheiro de Lacerda, Rogério Tadeu Sá Viana
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os artigos publicados na Revista Educação em Análise estão sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, garantindo Acesso Aberto. Deste modo, os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos e, em caso de republicação, solicita-se que indiquem a primeira publicação nesta revista. Essa licença permite que qualquer pessoa leia, baixe, copie e compartilhe o conteúdo, desde que a devida citação seja feita. Além disso, autoriza a redistribuição, adaptação e criação de obras derivadas em qualquer formato ou meio, incluindo uso comercial, desde que a atribuição à revista seja mantida.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.