Instrumentos de evaluación: marcas de tus concepciones en el espacio escolar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n1p205

Palabras clave:

Avaliação; Instrumentos de Avaliação; Produção do Espaço.

Resumen

El artículo reflexiona sobre los instrumentos de evaluación utilizados en la escuela y su mediación con la producción del espacio escolar. También busca conocer, en las relaciones sociales, los remanentes de concepciones presentes en la evaluación, cuando se toma como medida. El estudio se desarrolló desde la perspectiva metodológica de los estudios en la vida cotidiana. Entre los desplazamientos ocurridos en la investigación, se presentan un instrumento formal y un instrumento informal de evaluación. Los resultados apuntan que, si bien los instrumentos de evaluación no actúan soberanamente en la producción de un espacio fragmentado y excluyente, no se puede desconocer su desempeño en este propósito. Al pensar en una escuela que se construya sobre bases democráticas y liberadoras, es necesario discutir los criterios con los que se establecen prácticas, metodologías e instrumentos, para reconocer, en su génesis, las pautas que se desea imprimir a la producción. del espacio escolar.

Biografía del autor/a

Mitsi Pinheiro de Lacerda, Universidade Federal Fluminense

Licenciada en Letras por la FAFILE/Carangola, Máster en Educación por la UFF y Doctora en Educación por la USP. Profesora del Departamento de Ciencias Humanas y del Programa de Postgrado en Enseñanza de la Universidad Federal Fluminense. Coordinadora del Grupo de Estudio e Investigación sobre la Vida Cotidiana.

Rogério Tadeu Sá Viana, Rede Pública Municipal de Tombos/MG

Master en Enseñanza por la Universidad Federal Fluminense. Profesor de enseñanza básica en la red pública municipal de Tombos/MG.

Citas

ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho: o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa; ALVES, Nilda (org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

ALVES, Maria Palmira Carlos. Currículo e Avaliação: uma perspectiva integrada. Porto Editora, 2004.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.

BARRIGA, Angel Diaz. Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

BRASIL. Lei nº 11.274, de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Brasília: Presidência da República, 2006.

CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 1994.

ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

ESTEBAN, Maria Teresa; AFONSO, Almerindo Janela (org.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez, 2010.

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970

LACERDA, Mitsi Pinheiro de. Traços do cotidiano, essa vida de “pouco caso”. Momento: DIálogos em Educação, Rio Grande, v. 26, n. 1, jan./jun. 2017.

LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.

LEFEBVRE, Henri. A Produção do Espaço. Tradução de Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins. [S l.: s.n.], 2006. Original: La Production de l’espace. 4. ed. Paris: Éditions Anthropos, 2000.

MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1993.

SPINK, Peter Kevin. O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 20, p. 70-77, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/psoc/a/6Sc7z55mBgkxxHPjrDvJHXJ/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 mar. 2023.

Publicado

2024-03-30

Cómo citar

LACERDA, Mitsi Pinheiro de; VIANA, Rogério Tadeu Sá. Instrumentos de evaluación: marcas de tus concepciones en el espacio escolar. Educação em Análise, Londrina, v. 9, n. 1, p. 205–223, 2024. DOI: 10.5433/1984-7939.2024v9n1p205. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/47671. Acesso em: 4 jul. 2024.