Morality, autonomy and justice in moral psychology
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2022v7n2p360Keywords:
morality, justice, autonomy, Genetic epistemologyAbstract
The article aims to relate the concepts of morality, autonomy and justice, in the light of the Moral Psychology of Jean Piaget (1896-1980). The construction of morality is discussed in partnership between the cognitive, social and affective domains to understand the notion of justice. They present different types of justice related to heteronomy or autonomy, recognizing in the work of Constance Kamii (1931-), important contributions to the study of autonomy, to develop the sociomoral value of justice in the school context. Qualitative, the literature review presents positions of researchers about Genetic Epistemology. As a result, the notion of justice is complex, difficult to construct given the level of abstraction required and should be related to other aspects of child and adolescent development: cognition, affectivity and social relations. It is concluded as a pedagogical implication for the development of the notion of justice that collective, constructive, interrelated work is necessary and that it is based on the notion of mutual respect and reciprocity of relations. It is indicated that there is a relationship between the notion of justice and autonomous morality. Autonomous morality corresponds to a more complex sense of justice, collective and related to the ethics of the common good.
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