Boy or girl?: planeando un objeto de aprendizaje digital en TedEd
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2019v4n1p103Palabras clave:
Objetos de aprendizaje digitales, Lenguas extranjerasResumen
Este artículo informa/analiza un conjunto de actividades producidas para la disciplina Objetos de aprendizaje digital en clases de lenguas extranjeras impartida en 2016 en el Master profesional de enseñanza de lenguas extranjeras (MEPLEM) de la Universidad Estatal de Londrina. Nuestro objetivo es presentar las etapas de planificación de un Objeto de Aprendizaje Digital (OAD) titulado Boy or Girl? que explora las potencialidades de TedEd y el tema de la identidad de género. A partir de esta experiencia, tenemos la intención de analizar las potencialidades y los problemas relacionados con la creación de la OAD para la enseñanza del idioma inglés en la escuela secundaria. Este es un estudio cualitativo en el que haremos un análisis temático (BRAUN; CLARKE, 2006) para identificar, analizar e informar patrones dentro de los datos del marco teórico que apoyó esta producción: Entornos de aprendizaje computarizados (COSTA; OLIVEIRA, 2004), Tecnología educativa (MATTOS, 1997; MAGGIO, 1997), Alfabetización digital (MARTIN, 2008; ESHET-ALKALAI, 2004), Objetos de aprendizaje digital (WILEY, 2002; SILVA, 1998) y Repositorios digitales (SCHWARZELMÜLLER; ORNELLAS, 2006; SANTOS, 2013).Descargas
Citas
BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Programa um computador por aluno (PROUCA). 2017b. Disponível em: http://www.fnde.gov.br/programas/proinfo/eixos-de-atuacao/programa-um-computador-por-aluno-prouca. Acesso em: 15 ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Proinfo: apresentação. 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-a-distancia-sp-2090341739/programas-e-acoes?id=244. Acesso em: 15 ago. 2019.
BRAUN, V.; CLARKE, V. Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, London, v. 3, n. 2, p. 77-101, 2006.
COSTA, J. W.; OLIVEIRA, M. A. M. Ambientes informatizados de aprendizagem. In: COSTA, J. W.; OLIVEIRA, M. A. M. (org.). Novas linguagens e novas tecnologias: educação e sociabilidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. p. 111-138.
ESHET-ALKALAI, Y. Digital Literacy: a conceptual framework for survival skills in the digital era. Journal of Educational Multimedia and Hypermedia, Charlottesville, v. 13, n. 1, p. 93, 2004.
ESPURI, P. H. A Política do tablete educacional no ensino de inglês em escolas do Estado do Paraná. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS, 6., 2017, Londrina. Anais [...]. São Paulo: Blucher Education Proceedings, 2017. Disponível em: http://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/a-poltica-do-tablete-educacional-no-ensino-de-ingls-em-escolas-do-estado-do-paran-25511. Acesso em: 15 ago. 2019.
IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers. Learning technology standards committee. Draft standard for learning object metadata version 6.1. 2001. Disponível em: http://ltsc.ieee.org/doc/. Acesso em: 15 ago. 2019.
LOUREIRO, V. J. S. A aquisição do espanhol instrumental na plataforma Moodle. Anais do Encontro Virtual de Documentação em Software Livre e Congresso Internacional de Linguagem e Tecnologia Online, Belo Horizonte, v. 4, n. 1, p. 1-6, jun. 2015. Disponível em:http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/anais_linguagem_tecnologia/article/view/8486/7467. Acesso em: 15 ago. 2019.
MAGGIO, M. O campo da tecnologia educacional: algumas propostas para a sua reconceitualização. In: LITWIN, E. (org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. p. 12-22.
MARTIN, A. Digital literacy and the "digital society". In: LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. (ed.). Digital literacies: concepts, policies and practices. New York: Peter Lang, 2008. p. 151-176.
MATTOS, M. Aprendizagem e tecnologia educacional. Separata de: Revista Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, v. 22, n. 125, p. 8-11, jul./ago. 1997.
PARANÁ. Secretaria da Educação. Diretrizes para o uso de tecnologias educacionais. Curitiba: SEED, 2010. (Série Cadernos temáticos). Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/diretrizes_uso_tecnologia.pdf. Acesso em: 15 ago. 2019.
PARANÁ. Secretaria da Educação. Programas e projetos conectados 2.0. Dia a Dia Educação, Curitiba, 2019. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1731. Acesso em: 15 ago. 2019.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes curriculares da educação básica língua estrangeira moderna. Curitiba: Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2008.
SANTOS, A. I. Recursos educacionais abertos no Brasil: o estado da arte, desafios e perspectivaspara o desenvolvimento e inovaçãosão. São Paulo: CETIC.br, 2013.
SCHWARZELMULLER, A.; ORNELLAS, B. Os objetos digitais e suas utilizações no processo de ensino-aprendizagem. In: CONFERENCIA LATINO AMERICANA DE OBJETOS DE APRENDIZAJE, 1., 2006, Guayaquil. Anais [...]. Guayaquil: [s.n.], 2006.
SILVA, C. Bases pedagógicas e ergonômicas para concepção e avaliação de produtos educacionais informatizados. 1998. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Federal Santa Catarina, Florianópolis, 1998.
TEDED. Lessons worth sharing: create a lesson. 2019a. Disponível em: https://ed.ted.com/lessons. Acesso em: 15 ago. 2019.
TEDED. The mathematics of sidewalk illusions: Fumiko Futamura. 2019b. 1 vídeo (4m 54s). Disponível em: https://ed.ted.com/lessons/the-mathematics-of-sidewalk-illusions-fumiko-futamura#watch. Acesso em: 15 ago. 2019.
WILEY, D. Connecting learning objects to instructional design theory: a definition, a metaphor, and a taxonomy. In: WILEY, D. The instructional use of learning objects. Bloomington: Agency for Instructional Technology, 2002. p. 1-35.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os artigos publicados na Revista Educação em Análise estão sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, garantindo Acesso Aberto. Deste modo, os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos e, em caso de republicação, solicita-se que indiquem a primeira publicação nesta revista. Essa licença permite que qualquer pessoa leia, baixe, copie e compartilhe o conteúdo, desde que a devida citação seja feita. Além disso, autoriza a redistribuição, adaptação e criação de obras derivadas em qualquer formato ou meio, incluindo uso comercial, desde que a atribuição à revista seja mantida.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.