Alfabetización digital y la formación en el ámbito educativo a distancia:un estudio sobre el estado de la técnica guise

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2016v1n2p258

Palabras clave:

Tutor en EAD, Habilidades de interacción, Alfabetización tecnológica

Resumen

Este artículo tiene como objetivo abordar las relaciones entre el tutor virtual y los programas de educación a distancia, considerando su dominio en el campo de la alfabetización y alfabetización digital, apoyado en estudios publicados en ANPED. Con esa finalidad se  hizo un levantamiento de publicaciones entre 2009 y 2013, circunscripto a los siguientes grupos de trabajo: Formación de Profesores GT08; GT09 Trabajo y Educación; GT10 Alfabetización, Lectura y Escritura; Política GT11 de Educación Superior y Educación GT16 y Educación y Comunicación. Los resultados muestran el predominio de investigaciones cualitativas, que reconocen, en su mayor parte, la relevancia del papel del tutor en la educación a distancia, sobre todo por la función mediadora. Muestran también que, a pesar de la reiterada preocupación en relación a la competencia del tutor en el ámbito virtual,  relacionada a la alfabetización digital, las referencias a las habilidades para la alfabetización digital son relegadas a un segundo plano en favor de otras preocupaciones como: implicaciones de las TIC para la enseñanza; tutoría y la precariedad; (Sub) el uso de las TIC en la enseñanza-aprendizaje, etc. Los resultados muestran, por último, la necesidad de investigar mejor el grado de dominio del tutor de alfabetización digital, con el fin de incluir sus implicaciones políticas para la formación y para la enseñanza de la educación a distancia.

Biografía del autor/a

Ricardo Viana Velloso, Universidade São Francisco (USF)

Estudiante de Doctorado en Educación de la Universidade San Francisco (USF), Itatiba - São Paulo - Brasil

Luzia Bueno, Universidade São Francisco (USF)

Doctora en Lingüística Aplicada por la PUC-SP y Profesora del Programa de Maestría y Doctorado en Educación de la Universidade São Francisco (USF), campus Itatiba (SP)

Citas

BRASIL. Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o artigo 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5622.htm. Acesso em: 10 jun. 2015.

CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

DIONISIO, Angela Paiva. Gêneros textuais e multimodalidade. In: KARWOSKI, Acir Mário et al. Gêneros textuais: reflexões e ensino. 4. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. p. 137‐152.

FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GIORDAN, Marcelo. Uma perspectiva sociocultural para os estudos sobre elaboração de significados em situações de uso do computador na Educação em Ciências. 2006. 315 f. Tese (Livre Docência) ‐ Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.

KLEIMAN, Ângela B. Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1995.

KLEIMAN, Ângela B. Preciso “ensinar” o letramento? Não basta ensinar a ler e a escrever? Barão Geraldo: Cefiel/IEL/ Unicamp, 2010. (Coleção Linguagem e Letramento em Foco: linguagem nas séries iniciais).

KLEIMAN, Ângela B. Projetos de letramento na educação infantil. Campinas: Mercado de Letras, 2009.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Ed. 34, 2010.

MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EAD: educação a distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007.

MARCUSCHI, L. A. et al. Letramento e oralidade no contexto das práticas sociais eventos comunicativos. In: SIGNORINI, Inês (Org.). Investigando a relação oral/escrita e as teorias do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001. (Coleção Ideias sobre Linguagem).

MILL, D. Sobre o conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na educação a distância. In: MILL, D.; OLIVEIRA, M. R. G.; RIBEIRO, L. R. C. (Org.). Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques. São Carlos: EDUFSCar, 2010. p. 23‐40.

MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.). Pesquisa social. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

ROJO, Roxane H. R. Letramento escolar, oralidade e escrita em sala de aula. Diferentes modalidades ou gêneros do discurso in letramento e oralidade no contexto das práticas sociais eventos comunicativos. In: SIGNORINI, Inês (Org.). Investigando a relação oral/escrita e as teorias do letramento. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. (Coleção Ideias sobre Linguagem).

SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 81, p. 143‐160, dez. 2002. Disponível em: . Acesso em: 9 abr. 2017.

STREET, B. V. Letramento sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

STREET, B. V. Literacy in theory and practice. Cambridge: University Cambridge, 1984.

STREET, B. V. Social literacies: critical approaches to literacy in development, ethnography and education. Harow: Pearson, 1995.

XAVIER, Antônio Carlos dos Santos. Letramento digital e ensino. Disponível em: https://www.ufpe.br/nehte/artigos/Letramento%20digital%20e%20ensino.pdf. Acesso em: 16 abr. 2015.

Publicado

2017-07-06

Cómo citar

VELLOSO, Ricardo Viana; BUENO, Luzia. Alfabetización digital y la formación en el ámbito educativo a distancia:un estudio sobre el estado de la técnica guise. Educação em Análise, Londrina, v. 1, n. 2, p. 258‐277, 2017. DOI: 10.5433/1984-7939.2016v1n2p258. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/27530. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos