Violencia sexual contra niños y adolescentes: el silenciamiento como marcador del aumento de los casos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2017v2n2p251Palabras clave:
Violencia Sexual, Abuso sexual, Violación, Asistencia a la Infancia, AdolescenteResumen
La violencia sexual contra niños y adolescentes es un tema que viene ganando visibilidad en los medios y en los trabajos académicos, sobre todo en las áreas de Educación, Psicología y Asistencia Social. Esa forma de violencia necesita ser combatida y enfrentada con el auxilio de toda la sociedad, teniendo en cuenta que es un problema de gran esfera que ocurre en ancha escala. A partir de eso, el presente artigo tiene como objetivo discutir algunos conceptos relacionados a la violencia sexual contra niños y adolescentes, sobre todo el abuse y la exploración sexual, además de debatir acciones vueltas a las practicas escolares – que contribuyen para el enfrentamiento de esa forma de agresión. Para alcanzar los objetivos propuestos, fue realizada una encuesta bibliográfica – a partir de materiales académicos y científicos (artigo y libros, principalmente) que ya fueron publicados sobre el tema – y encuesta documental – presentando algunas Leyes (Ley nº 2.848/1940, Ley nº 8.069/1990, Ley nº 12.015/2009) sobre el objeto ora delimitado. Se concluye que el silenciamiento es, aún, uno de los agravantes relacionados a la violencia contra niños y adolescentes y que las instituciones escolares pueden contribuir para el enfrentamiento a esa práctica que aún hace miles de víctimas todos los años en el Brasil. Se resalta que, mismo educando sexualmente a los niños y los/las adolescentes, no es garantido el no acontecimiento de la violencia sexual contra ese público, sin embargo es una de las maneras que pueden contribuir n el enfrentamiento y el combate a esa práctica.Citas
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2018-09-14
Cómo citar
MAIO, Eliane Rose; OLIVEIRA, Márcio de. Violencia sexual contra niños y adolescentes: el silenciamiento como marcador del aumento de los casos. Educação em Análise, Londrina, v. 2, n. 2, p. 251–270, 2018. DOI: 10.5433/1984-7939.2017v2n2p251. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/31977. Acesso em: 4 jul. 2024.
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