A linguagem escrita e o desenvolvimento intelectual da criança em idade escolar: reflexões à luz da Teoria Histórico Cultural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2020v5n2p370

Palavras-chave:

Linguagem escrita, Estágios da pré-escrita, Desenvolvimento intelectual da criança

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar o desenvolvimento da linguagem escrita e o desenvolvimento intelectual da criança em idade escola, com destaque para os estágios da pré-história da escrita descritos por Luria (2006). O estudo é de cunho bibliográfico e à luz dos fundamentos da teoria histórico-cultural, procura evidenciar que, no ambiente escolar, o trabalho do professor se apresenta como um diferencial para o desenvolvimento da linguagem escrita na criança, de forma intencional e objetiva, levando em conta o caminho já percorrido por ela. Como resultado, observa-se que quando a atividade está de acordo com o nível de desenvolvimento da criança, promoverá nela um nível mais elevado, o que propiciará a possibilidade de se apropriar de conhecimentos mais complexos. Em outras palavras, a aprendizagem promove o desenvolvimento psíquico da criança e este, por sua vez, possibilita novas aprendizagens.

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Biografia do Autor

Fatima Souza Francioli, Universidad del Estado de Paraná (UNESPAR) Campus de Paranavaí

Dra. em Educação Escolar pela UNESP. Professora do Programa de Pós-graduação PPIFOR Profa. do Colegiado de Pedagogia.

João Júnior Bonfim Joia Pereira, Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná. Secretaria Municipal de Educação de Alto Paraná

Mestre em Ensino na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) – Campus de Paranavaí. Professor  da Rede Estadual do Paraná e professor dos anos iniciais do ensino fundamental do município de Alto Paraná-PR

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Publicado

28-12-2020

Como Citar

FRANCIOLI, Fatima Souza; PEREIRA, João Júnior Bonfim Joia. A linguagem escrita e o desenvolvimento intelectual da criança em idade escolar: reflexões à luz da Teoria Histórico Cultural. Educação em Análise, Londrina, v. 5, n. 2, p. 370–388, 2020. DOI: 10.5433/1984-7939.2020v5n2p370. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/42615. Acesso em: 24 nov. 2024.

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