Infância, cinema e adoção: uma análise do filme Matilda
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2023v8n2p298Palavras-chave:
Crianças; Filmes Infantis; Adoção; Psicanálise; PsicologiaResumo
Este artigo versa sobre a parentalidade adotiva apresentada nos filmes infantis, bem como o que podemos considerar sobre adoção a partir dessas obras fílmicas. Tem por objetivo refletir acerca da transição da criança da família biológica à família por adoção no filme Matilda. Além disso, busca apresentar a relação entre as crianças, os filmes infantis e a parentalidade adotiva, bem como analisar e discutir um caso de adoção por mãe solo no filme Matilda e se as experiências traumáticas vividas anteriormente, na família biológica, influenciam no padrão de comportamento da criança. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com base nos estudos realizados no Projeto de ensino “Crianças conectadas: um estudo sobre as tecnologias na infância”, e nas teorias da Psicologia, da Psicanálise e da Adoção. Os resultados mostram a importância do conhecimento sobre adoção, para que os adultos possam fazer as mediações necessárias durante e após a exibição dos filmes, a fim de auxiliar as crianças a compreenderem o real significado da adoção. Destacamos também a contribuição da Psicologia e da Psicanálise na melhor transição da criança, da família biológica à família por adoção
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