El uso de la retroalimentación en el proceso de aprendizaje en la Educación de Jóvenes y Adultos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2025.v10.53259Palabras clave:
Retroalimentación, Educación de jóvenes y adultos, Eenseñanza del inglés, Evaluación, AprendizajeResumen
El presente estudio tiene como objetivo comprender el impacto de la retroalimentación en el proceso de enseñanza y aprendizaje del inglés en clases de Educación de Jóvenes y Adultos (EJA). El marco teórico, dividido en tres partes, aborda: la EJA y la legislación educativa en relación con la enseñanza del idioma inglés; la evaluación en la EJA; y la retroalimentación como herramienta de evaluación formativa, con base en autores como Earl (2003), Brookhart (2008), Villas Boas (2014), Galdino (2018) y Tsagari et al. (2018). Se trata de una investigación-acción cuya recopilación de datos incluyó observación participante, notas de campo y grupos focales con estudiantes. Los resultados mostraron que, inicialmente, los estudiantes asociaban la retroalimentación con métodos tradicionales de evaluación, ya que tenían poca experiencia previa con este mecanismo en el entorno escolar. Tras la investigación, se constató que esta herramienta evaluativa contribuye significativamente a superar inseguridades y a fomentar la motivación, al ser comprendida como una herramienta que va más allá de la mera comunicación de resultados. También se observó un impacto positivo en la autoconfianza del estudiantado y en su capacidad para enfrentar desafíos relacionados con su proceso de aprendizaje. La relación establecida entre la docente y el alumnado, mediada por esta herramienta, fue igualmente esencial para su desarrollo, generando un entorno de aprendizaje más colaborativo y motivador.
Descargas
Citas
BOUZADA, Cristiane de Paula. A influência do feedback do professor no processo de revisão e reescrita textual: uma experiência com alunos do PROEJA. 2014. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos e Estudos Literários) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB nº 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC: CNE, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 3, de 15 de junho de 2010. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Trabalhando com a educação de jovens e adultos alunas e alunos da EJA. Brasília: MEC, 2006. Disponível em: https:// portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja_caderno1.pdf. Acesso em: 16 jun. 2025.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução no 1, de 28 de maio de 2021. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos ao seu alinhamento à Política Nacional de Alfabetização (PNA) e à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e Educação de Jovens e Adultos a Distância. Brasília: MEC, 2021. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-regulacao-e-supervisao-da-educacao- superior-seres/apresentacao/30000-uncategorised/90871-resolucoes- ceb-2021. Acesso em: 29 jun. 2025.
BROOKHART, Susan. M. How to give effective feedback to your students. Alexandria: Association for Supervision and Curriculum Development, 2008.
BROWN, H. Douglas; ABEYWICKRAMA, Priyanvada. Language assessment: principles and classroom practices. White Plains: Pearson Education, 2004.
EARL, Lorna M. Assessment as learning: using classroom assessment to maximize student learning. Thousand Oaks: Corwin Press, 2003.
EMERSON, Robert; FRETZ, Rachel. I.; SHAW, Linda. L. Notas de campo na pesquisa etnográfica. Revista Tendências: Caderno de Ciências Sociais, [s. l.], v. 7, p. 355-388, n. 1, 2014.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. In: FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2009. p. 164-164.
FREIRE, Paula. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
FREITAS, Roberta Andrade. Motivação na aprendizagem de Língua Inglesa: estudo de caso na zona rural de Cabaceiras/PB. Revista Fronteira Digital, Lacerda, v. 2, n. 4, p. 57-82, 2011.
GALDINO, Luciana dos Santos. Professora, que legal, hoje eu falei inglês na sua aula”: estratégias didático-pedagógicas para dinamizar o ensino/ aprendizagem de língua inglesa na EJA. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras-Inglês) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2018.
MEDEIROS, Ruth Dantas de. A prática do feedback nas aulas de língua inglesa: um possível instrumento de motivação. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - com habilitação em Língua Inglesa) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2016.
MOITA LOPES, Luiz Paulo. Pesquisa interpretativista em lingüística aplicada: a linguagem como condição e solução. DELTA: Documentação e Estudos em Linguística Teórica e Aplicada, São Paulo, v. 10, n. 2, p. 329-338, 1994.
NUNES, Isabella Almeida. Avaliação Plural Para Estudantes Singulares: práticas avaliativas em língua inglesa na educação de jovens e adultos no contexto da residência pedagógica. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Letras - Inglês) - Instituto Federal de Brasília, Distrito Federal, 2019.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SÁ, Rubens Lacerda de; SANTOS, Elisângela Xavier Pereira dos. Blogue (s) como artefato de feedback na educação de jovens e adultos. Revista FORPROLL, [s. l.], v. 2, n. 1, p. 265-292, 2018.
SILVA, Welington dos Anjos. Avaliação na Educação de Jovens e Adultos: os professores especialistas e suas concepções sobre a avaliação da aprendizagem e seus desafios na EJA. 2021. Dissertação (Mestrado em Educação: Formação de Formadores) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2021.
TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, 2005.
TSAGARI, Dina et al. Handbook of assessment for language teachers. Nicosia: University of Nicosia Press, 2018.
VARELA, Leodecio Martins. Tipos de feedback em aulas de Língua Inglesa. 2011. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada; Literatura Comparada) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2011.
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Avaliação para aprendizagem na formação de professores. Cadernos de Educação, Brasília, n. 26, p. 55-57, 2014.
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. SILVA, Leda R. Bitencourt da. Contribuições da avaliação para uma nova forma de fazer EJA. In: VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas (org.). Conversas sobre avaliação. Campinas: Papirus, 2019. p. 37-48.
VILLAS BOAS, Isabela. Avaliação em línguas estrangeiras: Desatando alguns nós. In: VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas (org.). Avaliação: interações com o trabalho pedagógico. São Paulo: Papirus, 2017. p. 145-156.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Bruna Lourenção Zocaratto, Emily Christine Neves Maciel

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos publicados na Revista Educação em Análise estão sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, garantindo Acesso Aberto. Deste modo, os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos e, em caso de republicação, solicita-se que indiquem a primeira publicação nesta revista. Essa licença permite que qualquer pessoa leia, baixe, copie e compartilhe o conteúdo, desde que a devida citação seja feita. Além disso, autoriza a redistribuição, adaptação e criação de obras derivadas em qualquer formato ou meio, incluindo uso comercial, desde que a atribuição à revista seja mantida.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.














