Políticas educativas para la formación de la juventud brasileña: la reforma de la escuela secundaria y las implicaciones de la Ley 13.415/2017
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2019v4n2p187Palabras clave:
Políticas educativas, Reforma de la escuela secundaria, Formación juvenil.Resumen
El objetivo del texto es analizar las políticas provenientes de la Reforma de la Escuela Secundaria, aprobada por la Ley N ° 13.415/2017, sus implicaciones en la formación de la juventud brasileña. ¿Cuáles son los principales cambios curriculares de la reforma de la escuela secundaria y el BNCC? ¿Cuáles son las implicaciones de los cambios en el currículum de la escuela secundaria en el contexto educativo de los jóvenes brasileños? La investigación cualitativa ha priorizado una investigación teórica y documental centrada en comprender las disposiciones legales que respaldan la nueva configuración de la escuela secundaria, que regulan legalmente la estructura y organización de esta etapa de enseñanza. Los resultados mostraron que la política de la escuela secundaria estaba dirigida a la formación de sujetos con condiciones mínimas para trabajar en el mercado laboral. La reforma de la escuela secundaria también se guía por las recomendaciones del Banco Mundial a través de los principios de la economía neoliberal en los sistemas educativos como un medio para mercantilizar la última etapa de la educación básica y la capacitación de los trabajadores con subjetividades mínimas para ser proveedores de servicios flexibles disponibles en el mercado. de trabajo. Se descubrió que el nuevo plan de estudios de la escuela secundaria, organizado en parte por itinerarios formativos, tiende a ampliar la desigualdad de acceso a la educación superior entre los jóvenes estudiantes de diferentes clases sociales.Métricas
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2019-12-21
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VICENTE, V. R. R. de; MOREIRA, J. A. da S. Políticas educativas para la formación de la juventud brasileña: la reforma de la escuela secundaria y las implicaciones de la Ley 13.415/2017. Educação em Análise, Londrina, v. 4, n. 2, p. 187–206, 2019. DOI: 10.5433/1984-7939.2019v4n2p187. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/38011. Acesso em: 11 may. 2024.
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