O museu de zoologia como espaço formativo: uma experiência que vale a pena ser vivenciada
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2020v5n2p405Palavras-chave:
Museu de Zoologia, Educação Ambiental, TaxidermiaResumo
O presente artigo tem como objetivos: a) compreender a importância do Museu de Zoologia enquanto espaço formativo, e b) identificar como o museu de Zoologia pode auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de alunos dos anos finais do ensino fundamental de uma escola pública localizada na cidade de Londrina, acerca dos conceitos de conservação ambiental e biodiversidade, tendo como parâmetro, os animais taxidermizados. Utilizamos como metodologia a pesquisa bibliográfica e de campo. Ao termino da pesquisa constatou-se que os alunos conseguiram conhecer o conceito e o contexto que envolve os animais taxidermizados, bem como, a necessidade de perceber a importância da relação entre o homem e a natureza no que tange a preservação do meio ambiente.
Downloads
Referências
ACHUTTI, L. E. R. Fotos e palavras, do campo aos livros. Studium, n. 12, p.5-16, 2003.
ALMEIDA, L. Q. Vulnerabilidades socioambientais de rios urbanos: Bacia hidrográfica do Rio Maranguapinho. Região metropolitana de Fortaleza, Ceará. 2010.
AURICCHIO,P; SALOMÃO, M. G. Técnicas de coleta e preparação de vertebrados para fins científicos e didáticos. São Paulo: Instituto Pau Brasil de História Natural, 2002.
AUSUBEL, D. P. The psychology of meaningful verbal learning. 1963.
ASTETE P. Ecologia da onça-pintada nos parques nacionais Serra da Capivara e Serra das Confusões, Piauí. 2008.
BARBOSA, I.G. Educação Infantil: o lugar da pedagogia e da educação física em uma perspectiva sócio-histórico-dialética. 2002.
BOGDAN, R. C. Qualitatif Research for Education Theory and Methods, 1982.
BRANDÃO, C. R. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: AVERCAMP, 2004.
CAZELLI, S; QUEIROZ, G; ALVES, F. Tendências pedagógicas das exposições de um museu de ciência. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 2, p. 1-12, 1999.
CAZELLI, S. Padrões de interação e aprendizagem compartilhada na exposição laboratório de astronomia. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 78, n. 188-89-90, 1997.
CERVO, A. L; et al. Metodologia científica. 1980.
COELHO, T. Cultura e educação. Iluminuras e Itaú Cultural, 2011.
DE ANDRADE, L. P.; VICTÓRIO, C. F. Proposta de Criação de uma Coleção de Vertebrados Taxidermizados como Modelo para Atividades de Ensino. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, v. 16, n. 5, p. 479-482, 2015.
DEBOER, G. Scientific literacy: Another look at its historical and contemporary meanings and its relationship to science education reform. Journal of Research in Science Teaching: The Official Journal of the National Association for Research in Science Teaching, v. 37, n. 6, p. 582-601, 2000.
DE BUDAPESTE, Declaração. Marco geral de ação. Retirado em, v. 15, n. 11, p. 2008, 1999.
DUARTE, N. Qualidade da educação e política de remuneração docente: quais as implicações dessa relação?. Revista Educação em Questão, v. 46, n. 32, 2013.
CUNHA, M. L. O processo educativo segundo Paulo Freire & Pichon-Rivière. Produção de terceiros sobre Paulo Freire; Série Livros, 1989.
LAKATOS, E; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. Rio de Janeiro: Atlas, 1992.
LANGHI, R.; NARDI, R. Trajetórias formativas docentes: buscando aproximação na bibliografia sobre formação de professores. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Teconologia, v. 5, n.2, p.7-28, 2012.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. 1986.
MARANDINO, M. Educação em museus: a mediação em foco. 2008.
MARTINS, R.C; ROCHA, M. F. A formação de profissionais da educação-perspectivas e desafios na educação profissional. Educação & Tecnologia, v. 5, n. 2, 2010.
MOREIRA, J. C. Geoturismo e interpretação ambiental. SciELO-Editora UEPG, 2014.
PRAIA, J; GIL-PEREZ, D. A. O papel da natureza da ciência na educação para a cidadania. Ciência & Educação, v.2, n. 141-156, 2007.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 2011.
ROCHA, E. V. Educação ambiental com o auxílio de animais taxidermizados do bioma cerrado: formação continuada de professores que trabalham com pessoas cegas e de baixa visão, 2012.
SANDRIN, M. F. N; PUORTO, G; NARDI, R. Serpentes e acidentes ofídicos: um estudo sobre erros conceituais em livros didáticos. Investigações em ensino de ciências, v. 10, n. 3, p. 281-298, 2016.
SAPIRAS, A. Aprendizagem em museus: uma análise das visitas escolares no museu biológico do Instituto Butantan. 2007. Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
SMOLKA, A. L. B. O impróprio e o impertinente na apropriação das práticas sociais. Cadernos Cedes, v. 20, n. 50, p. 26-40, 2000.
TAFFAREL, C. D. Museus escolares: a utilização de técnicas de taxidermia como auxílio no ensino da educação ambiental, 2011.
VASCONCELOS, S. D; SOUTO, E. O livro didático de ciências no ensino fundamental proposta de critérios para análise do conteúdo zoológico. Ciências & Educação (Bauru), v.9, n.1, p.93-104, 2003.
VIGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Tradução de José Cipolla Neto,Luís Silveira Menna Barreto, Solange Castro Afeche. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VON, M., S. Ornitologia e conservação: ciência aplicada, técnicas de pesquisa e levantamento. Technical Books Editora, 2010.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.