Exclusión y conservación social en la escuela
dilema y posibilidades
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n3p843Palabras clave:
Exclusión, Conservación social, Escuela, Maestro, AlumnoResumen
El artículo tiene como objetivo analizar la escuela como espacio de reproducción de la conservación social. Este trabajo busca comprender la producción de prácticas excluyentes al interior de la institución que permiten separar a quienes aceptan la imposición de su cultura y discurso oficial. A partir de una investigación cualitativa, realizada en el estudio de campo en la Escuela Municipal Expedicionário Aquino de Araújo, se produjeron ocho entrevistas a docentes que actuaron en el establecimiento educativo durante el período de pandemia de coronavirus. Planteamos la hipótesis de que si bien la escuela se presenta como un referente para la democratización de la educación a través de la adopción de los estudiantes dentro de ella, creemos que la cultura escolar opera en una lógica clasificatoria y selectiva, como una forma estratégica de garantizar la reproducción social por su herederos A partir de las narrativas producidas por docentes, creemos en la posibilidad de comprender la jurisprudencia docente a partir de representaciones sobre el fracaso como forma de exclusión de los estudiantes y el significado impositivo de las evaluaciones, que controlan a los estudiantes a través del miedo.
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