El libro de texto desde una perspectiva histórica: diálogos con la industria cultural
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2025.v10.50994Palabras clave:
Libro de texto, Industria cultural, MercancíaResumen
El presente trabajo tiene como objetivo promover reflexiones sobre el libro de texto desde una perspectiva histórica y su relación con la industria cultural. Para apoyar el estudio, recurrimos a los trabajos desarrollados por Adorno y Horkheimer (1985), Benjamin (1989), Bittencourt (2001, 2020), y otros autores que tratan el tema propuesto. Por comprender que los libros de texto son elementos de la cultura escolar, y el ambiente educativo se entrelaza con un contexto social más amplio, por lo tanto, entendemos que los libros de texto también tienen relación con dicha estructura. En este contexto, es posible destacar que el libro de texto es una mercancía de la industria cultural, que reproduce las ideologías dominantes y genera beneficios para sus productores. Por lo tanto, es necesaria una evaluación rigurosa para el uso de este material en el proceso de enseñanza y aprendizaje, visando la formación crítica y emancipadora de los sujetos.
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