Autoeficacia académica y autorregulación del aprendizaje: una investigación bibliográfica
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n1p318Palabras clave:
Autoeficácia, autorregulação da aprendizagem, pesquisa bibliográficaResumen
El aprendizaje autorregulado y las creencias de autoeficacia son conceptos esenciales en la educación, influyendo en la motivación y el rendimiento de los estudiantes. Este estudio tuvo como objetivo analizar la producción científica de artículos publicados entre 2015 y 2020 sobre el aprendizaje autorregulado y las creencias de autoeficacia en la Educación Primaria en las siguientes bases de datos: SciELO, PePSIC, Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y Google Académico. Los resultados arrojaron indicadores de que la autoeficacia afecta el proceso de autorregulación, ya que favorece la percepción y promoción de los estudiantes como agentes del proceso de aprendizaje, la adquisición de conocimientos y habilidades, el vínculo de los estudiantes con sus compañeros, profesores y la escuela, lo que se refleja en su comportamiento, desempeño y motivación. Sin embargo, ninguno de ellos presentó una correlación entre la autorregulación y la autoeficacia, lo que indica la necesidad de realizar más investigaciones sobre estos temas.
Descargas
Citas
AMARAL, Laura Moreira; CUNHA, Neide de Brito. Jogos cooperativos e autorregulação da aprendizagem no ensino fundamental. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, Coruña, n. 1, p. 236-240, 2017. DOI: https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.01.2622
ASSIS, Cristian Quintão. Resolução de problemas e crenças de autoeficácia: um estudo com alunos do sexto ano do ensino fundamental. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Instituto de Ciências Exatas e Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2019.
AZZI, Roberta Gurgel; POLYDORO, Soely Aparecida Jorge. Auto-eficácia em diferentes contextos. Campinas: Alínea, 2006.
BANDURA, Albert. Self-efficacy: The exercise of control. New York: W.H. Freeman and Company, 1997.
BASSO, Fabiane Puntel; ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Atividades de ensino que desenvolvem a autorregulação da aprendizagem. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 2, p. 495-512, abr./jun. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623665212
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2013.
CUNHA, Rosário Serrão; RIBEIRO, Luísa Mota; SEQUEIRA, Cristiana; BARROS, Rita de Almeida; CABRAL, Leonor; DIAS, Teresa Silva. O que facilita e dificulta a aprendizagem? A perspectiva de adolescentes. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 25, p. 1-17, 2020. DOI: https://doi.org/10.4025/psicolestud.v25i0.46414
FALCÃO, Amanda Oliveira; LEME, Vanessa Barbosa Romera, MORAIS, Gisele Aparecida de. Autoeficácia acadêmica e seus preditores ao final do ensino fundamental. Revista da SPAGESP, Ribeirão Preto, v. 19, n. 2, p. 34-48, 2018.
FARIA, Ana Paula. "As travessuras do amarelo": a autorregulação da aprendizagem em um projeto com alunos do 3º ano do Ensino Fundamental. 2017. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2017.
FLUMINHAN, Carmem Silvia Lima; MURGO, Camélia Santina. Autorregulação acadêmica e estratégias de aprendizagem avaliadas em estudantes do ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v. 23, p. 1-9, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-35392019019190
GANDA, Danielle Ribeiro; BORUCHOVITCH, Evely. A autorregulação da aprendizagem: principais conceitos e modelos teóricos. Psicologia da Educação, São Paulo, n. 46, p. 71-80, 2018.
MACIEL, Aline Guilherme. ALLIPRANDINI, Paula Mariza Zedu. Autorregulação da aprendizagem: panorama nacional dos estudos de intervenção no ensino superior. Revista COCAR, Belém, v. 12, n. 23, p. 145-167, 2018.
MOREIRA, Bárbara Bruna Godinho; MARTINS-REIS, Vanessa de Oliveira; SANTOS, Juliana Nunes. Autopercepção das dificuldades de aprendizagem de estudantes do ensino fundamental. Audiology - Communication Research, São Paulo, v. 21, p. 1-6, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/2317-6431-2015-1632
PAJARES, Frank; OLAZ, Fabián. Teoria social cognitiva e auto-eficácia: uma visão geral. In: BANDURA, Albert; AZZI, Roberta Gurgel; POLYDORO, Soely Aparecida Jorge. Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 97-114.
PAULINO, Paula; SÁ, Isabel; SILVA, Adelina Lopes da. Autorregulação da motivação: crenças e estratégias de alunos portugueses do 7º ao 9º ano de escolaridade. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 28, n. 3, p. 574-582, set. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528316
POLYDORO, Soely Aparecida Jorge; AZZI, Roberta Gurgel. Autorregulação da aprendizagem na perspectiva da teoria sociocognitiva: introduzindo modelos de investigação e intervenção. Psicologia da Educação, São Paulo, n. 29, p. 75-94, 2009.
RODRIGUES, Luciana Cantarino; BARRERA, Sylvia Domingos. Auto-eficácia e desempenho escolar em alunos do Ensino Fundamental. Psicologia em Pesquisa, Juiz de Fora, v. 1, n. 2, p. 41-53, jul./dez. 2007.
ROSÁRIO, Pedro L. P.; TRIGO, João; GUIMARÃES, Carina. Estórias sobre o estudar, histórias para estudar, narrativas autorregulatórias na sala de aula. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 16, n. 2, p. 117-133, 2003.
SILVA, Adelina Lopes da; SIMÃO, Ana Margarida Vieira Veiga; SÁ, Isabel. A Auto-regulação da aprendizagem: estudos teóricos e empíricos. InterMeio: Revista do mestrado em Educação, Campo Grande, v. 10, n. 19, p. 58-74. 2004.
SPARAPAN, Bárbara. Melhorias no clima de sala de aula do ensino fundamental: contribuições de um projeto de intervenção visando a autorregulação da aprendizagem e a qualidade das relações interpessoais. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2019.
TENCA, Carolina Aparecida Araujo; TORTELLA, Jussara Cristina Barboza. Atitudes que contribuem para a prática do estudo no ensino fundamental: a experiência de um projeto de autorregulação da aprendizagem. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, 2015.
ZIMMERMAN, Barry J. Attaining self-regulation: A social cognitive perspective. In: BOEKARTS, Monique; PINTRICH, Paul R.; ZEIDNER, Moshe (ed.). Handbook of self-regulation. Cambridge: Academic Press, 2000. p. 13-39. DOI: https://doi.org/10.1016/B978-012109890-2/50031-7
ZIMMERMAN, Barry J. Investigating self-regulation and motivation: historical background, methodological developments, and future prospects. American Educational Research Journal, [s. l.], v. 45, n. 1, p. 166-183, 2008. DOI: https://doi.org/10.3102/0002831207312909
ZIMMERMAN, Barry. J. From cognitive modeling to self-regulation: a social cognitive career path. Educational Psychologist, London, v. 48, n. 3, p. 135–147, 2013. DOI: https://doi.org/10.1080/00461520.2013.794676
ZIMMERMAN, Barry. J.; SCHUNK, D. H. (ed.). Handbook of self-regulation of learning and performance. [London]: Routledge: Taylor & Francis Group, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Beatriz Silva Zivich, Paula Mariza Zedu Alliprandini

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Os artigos publicados na Revista Educação em Análise estão sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, garantindo Acesso Aberto. Deste modo, os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos e, em caso de republicação, solicita-se que indiquem a primeira publicação nesta revista. Essa licença permite que qualquer pessoa leia, baixe, copie e compartilhe o conteúdo, desde que a devida citação seja feita. Além disso, autoriza a redistribuição, adaptação e criação de obras derivadas em qualquer formato ou meio, incluindo uso comercial, desde que a atribuição à revista seja mantida.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.