Educación infantil: consideraciones sobre la formación de profesores

Autores/as

  • Valdete Côco Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2018v3n2p6

Palabras clave:

Formación de profesores, Educación Infantil, Enseñanza

Resumen

Este artículo tematiza la formación de profesores, en vinculación con investigación que viene acompañando la educación infantil en la formación inicial, con el objetivo de observar su posicionamiento en el horizonte de las elecciones profesionales de los licenciandos del Curso de Pedagogía, en interfaz con la configuración procesal de ese campo de trabajo. En la perspectiva de investigación cualitativa de tipo exploratorio, observando asertivas ligadas al estudio documental, con referencias bakhtinianas, aborda las proposiciones relativas a la formación en el marco de la aprobación de las nuevas directrices (BRASIL, 2015a, 2015b). Para tratar la formación de profesores en el contexto de la implementación de las nuevas directrices, parte de los desafíos de la educación infantil (apuntados por la literatura producida en el campo) para focalizar la vinculación con el Plan Nacional de Educación (BRASIL, 2014), la proposición de organicidad en las acciones de formación y las menciones a la educación infantil. Los resultados evidencian los desafíos, relacionados con la formación, que marcan la primera etapa de la educación básica, señalando el reconocimiento de un campo de trabajo que necesita avanzar en las inversiones dirigidas a la conquista de cuadros funcionales. En el propósito de superar las fragilidades en el desarrollo de la profesionalidad docente, se advierte que la formación es una pauta que no puede distanciarse de los demás desafíos que marcan la trayectoria de la educación infantil, en particular, relativos a la configuración de las carreras y las condiciones de trabajo. En la premisa de la formación asociada a la valorización profesional, afirmada por las nuevas directrices, nuevas iniciativas emergen como posibilidades, requiriendo avanzar en la lucha por conquistas que respondan a los desafíos que persisten en ese campo de trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Valdete Côco, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Professora no Lingüagen Cultura y Educación Departamento (DLCE) y no Programa de Pós-Graduação, do Centro de Educação, de la Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

Citas

ARAGÃO Milena; KREUTZ, Lúcio. Do ambiente doméstico às salas de aula: novos espaços, velhas representações. Revista Conjectura, Caxias do Sul, v. 15, n. 3, p. 106-120, set./dez. 2010. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/515. Acesso em: 8 jan. 2017.

ARCE, Alessandra. Compre o kit neoliberal para a educação infantil e ganhe dez passos para se tornar um professor reflexivo. Educação & Sociedade, Campinas, v. 22, n. 74, p. 251- 283, abr. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v22n74/a14v2274.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPED). Editorial. Boletim ANPED, ano 5, n. 20, maio 2016. Número especial “Conquistas em riscos”. Disponível em: http://www.anped.org.br/boletim/23/2016/11. Acesso em: 8 set. 2017.

BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 2014.

BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Para uma filosofia do ato responsável. São Carlos: Pedro & João Editores, 2012.

BALL, Stephen John. Education plc. Understanding private sector participation in public sector education. London: Routledge, 2007.
BASSO, Itacy Salgado. Significado e sentido do trabalho docente. Cadernos CEDES, Campinas, v. 19, n. 44, p. 19-32, abr. 1998. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32621998000100003. Acesso em: 10 nov. 2017.

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 19 nov. 2014.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 10 nov. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 2, de 9 de junho de 2015a. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada dos Profissionais do Magistério da Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17625-parecer-cne-cp-2-2015-aprovado-9-junho-2015&category_slug=junho-2015-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 nov. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso em: 5 jul. 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015b. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-res-cne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12 set. 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=9769-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 7 nov. 2014.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 13 de maio de 2016. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior para Funcionários da Educação Básica. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41081-rces002-16-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 10 nov. 2016.

BUSS-SIMÃO, Márcia; ROCHA, Eloisa Acires Candal. Nota crítica sobre a composição de pedagogias para a educação infantil. Revista em Aberto, Brasília, v. 30, n. 100, p. 83-93, 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/-/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/1374675. Acesso em: 8 jan. 2018.

CAMPOS, Maria Malta. Educar e cuidar: questões sobre o perfil do profissional de educação infantil. In: BRASIL. Ministério da Educação. Por uma política de formação do profissional de educação infantil. Brasília: MEC, 1994. p. 32-42.

CASTEL, Robert. Metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 1998.

CATANI, Denice Barbara. Estudos sobre a história da profissão docente. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive (Org.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 585-600.

CERISARA, Ana Beatriz. Professoras de educação infantil: entre o feminino e o profissional. São Paulo: Cortez, 2002.

CÔCO, Valdete. Auxiliar de educação infantil. In: OLIVEIRA, Dalila de Andrade; DUARTE, Adriana Maria Cancella; VIEIRA, Lívia Maria Fraga (Org.). Dicionário: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG, 2010. Disponível em: http://www.gestrado.net.br/?pg=dicionario-verbetes&id=51. Acesso em: 20 nov. 2016.

CÔCO, Valdete. Docência na educação infantil: de quem estamos falando? Com quem estamos tratando? In: FLORES, Maria Luiza Rodrigues; ALBUQUERQUE, Simone Santos de (Org.). Implementação do proinfância no Rio Grande do Sul: perspectivas políticas e pedagógicas. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015. p. 143-160. Disponível em: http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/Ebooks/Pdf/978-85-397-0663-1.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

CÔCO, Valdete; GALDINO, Luciana; VIEIRA, Marle Aparecida Fidéles de Oliveira. Narrativas de formação: trabalho com memoriais na aproximação à docência na educação infantil. Revista Cocar, Belém, v.10, n. 19, p. 121-139, 2016. Disponível em: https://paginas.uepa.br/seer/index.php/cocar/article/view/788. Acesso em: 15 jan. 2018.

COCO, Valdete; GALDINO, Luciana; VIEIRA, Marle Aparecida Fideles de Oliveira. Trajetórias de formação: perspectivas para a docência na Educação Infantil. Revista Espaço do Currículo, João Pessoa, v. 10, n. 2, p. 272-289, maio/ago. 2017. Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/rec.v10i2.35502/18296. Acesso em: 15 jan. 2018.

CODO, Wanderley. Educação: carinho e trabalho. Petrópolis: Vozes, 2003.

DAL ROSSO, Sadi (Org.). Associativismo e sindicalismo em educação: organização e lutas. Brasília: Paralelo 15, 2011.

DOURADO, Luiz Fernandes. A formação inicial e continuada de profissionais do magistério da educação básica. In: RONCA, Antonio Carlos Caruso; ALVES, Luiz Roberto. O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: educar para a equidade. São Paulo: Fundação Santillana, 2015b. p. 259-282.

DOURADO, Luiz Fernandes. Diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial e continuada dos profissionais do magistério da educação básica: concepções e desafios. Educação & Sociedade, Campinas, v. 36, n. 131, p. 299-324, abr./jun. 2015a.

DUARTE, Adriana. A produção acadêmica sobre trabalho docente na educação básica no Brasil: 1987-2007. Educar em Revista, Curitiba, n. especial, p. 101-117, 2010. Número Especial. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/educar/article/view/20466. Acesso em: 25 nov. 2016.

FLEURI, Reinaldo Matias. Perfil profissional docente no Brasil: metodologias e categorias de pesquisas. Brasília: INEP, 2015. (Série Documental Relatos de Pesquisa). Disponível em: http://www.publicacoes.inep.gov.br/portal/download/1421. Acesso em: 30 nov. 2016.

FREITAS, Luiz Carlos de. Os reformadores empresariais da educação e a disputa pelo controle do processo pedagógico na escola. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, n. 129, p. 1085-1114, out./dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v35n129/0101-7330-es-35-129-01085.pdf. Acesso em: 25 nov. 2016.

GATTI, Bernadete Angelina (Org.). A atratividade da carreira docente no Brasil. Estudos & Pesquisas Educacionais, São Paulo, n. 1, p. 139-210, 2010.

GATTI, Bernadete Angelina (Coord.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: Unesco, 2009. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0018/001846/184682por.pdf. Acesso em: 10 jun. 2014.

GATTI, Bernadete Angelina; BARRETTO, Elba Siqueira de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: Unesco, 2011.

GOUVEIA, Andréa Barbosa et al. O vencimento dos profissionais do magistério em duas décadas (1996-2015): limites e alcances da valorização. Fineduca, Porto Alegre, v. 6, n. 8, p. 114-134, 2016.
HADDAD, Lenira. Profissionalismo na educação infantil: perspectivas internacionais. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 22, n. 49/1, p. 341-359, maio/ago. 2013. Disponível em: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/919/720. Acesso em: 15 jan. 2018.

KRAMER, Sonia (Org.). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005.

KULESZA, Wojciech Andrzej. A institucionalização da escola normal no Brasil (1870-1910). Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 79, n. 193, set./dez. p. 35-62, 1988.

LAWN, Martin. Os professores e a fabricação de identidades. In: NÓVOA, Antônio; SCHRIEWER, Jurgen. A difusão mundial da escola. Lisboa: Educa, 2000. p. 69-84.

LIMA, Daniela da Costa Britto Pereira. Documentos normativos para a educação superior no Brasil: as diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada e as diretrizes e normas nacionais para a oferta de programas e cursos de educação superior na modalidade a distância. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 1, p. 287-291, jan./abr. 2016. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/65704/37756. Acesso em: 15 jan. 2018.

MARTINS, Telma Aparecida Teles. A educação infantil no curso de pedagogia da FE/UFG sob a perspectiva discente. 2007. 230 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007.

MONLEVADE, João Antônio Cabral de. A resolução CES/CNE nº 02, de 2016: pagando uma dívida histórica à educação. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 605-609, maio/ago. 2016. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/67199 Acesso em: 15 jan. 2018.

NÓVOA, Antonio. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.

NÓVOA, Antonio. Nada substitui um bom professor: propostas para uma revolução no campo de formação de professores. In: GATTI, Bernadete Angelina (Org.). Por uma política de formação de professores. São Paulo: Editora Unesp, 2013. p. 199-210.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Os trabalhadores da educação e a construção política da profissão docente no Brasil. Educar em Revista, Curitiba, n. 1, p. 17-35, 2010. Número Especial. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/educar/article/view/20463. Acesso em: 15 jan. 2018.

OLIVEIRA, Dalila Andrade; DUARTE, Adriana Maria Cancela; VIEIRA, Lívia Maria Fraga. Dicionário de trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte, UFMG, out. 2010. Disponível em: http://www.gestrado.net.br/?pg=dicionario-apresentacao. Acesso em: 15 jan. 2018.

PAULINO, Verônica B. Roncetti; CÔCO, Valdete. Políticas públicas educacionais: vozes que emergem no trabalho docente na educação infantil. Ensaio, Rio de Janeiro, v. 24, p. 697-718, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v24n92/1809-4465-ensaio-24-92-0697.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

PIMENTA, Selma Garrido; Fusari, José Cerchi; Pedroso, Cristina Cinto Araujo; Pinto, Umberto de Andrade. Os cursos de licenciatura em pedagogia: fragilidades na formação inicial do professor polivalente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 15-30, jan./mar. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ep/v43n1/1517-9702-ep-43-1-0015.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

QUINTANA, Mario. Antologia poética. Porto Alegre: L & PM Pocket, 2002.

ROCHA, Eloisa Acires Candal. A Pedagogia e a educação infantil. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 16, p. 27-34, jan./fev., mar./abr. 2001. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n16/n16a03.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

ROSEMBERG, Fúlvia. Educar e cuidar como funções da educação infantil no Brasil: perspectiva histórica. São Paulo: Faculdade de Ciências Sociais, Pontifícia Universidade de Campinas, 1999.

SALVADOR, Evilasio (Coord.). Privatização e mercantilização da educação básica no Brasil. Brasília: Universidade de Brasília: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, 2017. Disponível em: http://www.cnte.org.br/images/stories/2017/livro_pesquisa_unb_cnte_final_web.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

SAVIANI, Dermeval. Formação de Professores: Aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, jan./abr. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v14n40/v14n40a12.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

SILVA, Anamaria Santna da. O curso de pedagogia e a formação para a educação infantil. Pro-Posições, Campinas, v. 16, n. 2, p. 159-175, maio/ago. 2005.

SILVA, Carmem Silvia Bissolli da. Curso de pedagogia no Brasil: história e identidade. São Paulo: Autores Associados, 2003.

TORRES, Maria Goreti; MOUTA, Catarina; MENESES, Ana Luísa. Profissão, profissionalidade e profissionalização dos educadores de infância. Cadernos de Educação de Infância, Lisboa, n. 61, p. 1-14, jan./mar. 2002. Investigação. Disponível em: http://apei.pt/upload/ficheiros/edicoes/investigacao_61.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). O perfil dos professores brasileiros: o que fazem, o que pensam, o que almejam. São Paulo: Moderna, 2004. Pesquisa Nacional Unesco. Disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001349/134925por.pdf. Acesso em: 15 jan. 2018.

VICENTINI, Paula Perin; LUGLI, Rosário Genta. História da profissão docente no Brasil: representações em disputa. São Paulo: Cortez, 2009.

VIEIRA, Lívia Fraga; SOUZA, Gisele. Trabalho e emprego na educação infantil no Brasil: segmentações e desigualdades. Educar em Revista, Curitiba, p. 119-139, 2010. Número especial. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/educar/article/view/20467. Acesso em: 12 jan. 2013.

VIEIRA, Lívia Fraga. A formação do profissional da educação infantil no Brasil no contexto da legislação, das políticas e da realidade do atendimento. Pro-Posições. Campinas, n. 28, p. 28-39, 1999. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8644098. Acesso em: 15 jan. 2018.

ZUCOLOTTO, Valeria Menassa; CÔCO, Valdete. Processos formativos de professoras iniciantes na educação infantil. Horizontes, Campinas, v. 33, p. 85-96, 2015. Disponível em: https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/133. Acesso em: 12 jan. 2016.

Publicado

2018-12-07

Cómo citar

CÔCO, Valdete. Educación infantil: consideraciones sobre la formación de profesores. Educação em Análise, Londrina, v. 3, n. 2, p. 6–26, 2018. DOI: 10.5433/1984-7939.2018v3n2p6. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/33681. Acesso em: 24 nov. 2024.

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.