La terapia fonoaudiológica y el uso de medicamentos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n4p976Palabras clave:
Fonoaudiología, Medicamentos, Terapia, Desarrollo infantil., LenguajeResumen
El artículo explora la integración entre la terapia fonoaudiológica y el uso de medicamentos en intervenciones clínicas, destacando cuándo y cómo el apoyo farmacológico puede ser apropiado o no en el desarrollo infantil. Inicialmente, se discuten la historia y la reglamentación de la Fonoaudiología, contextualizando su papel en la promoción y rehabilitación de la salud comunicativa. A partir de las teorías de Piaget y Skinner, se analiza cómo el desarrollo infantil y el lenguaje se construyen en un contexto social y biológico. También se comprende al niño como un "sujeto del lenguaje", influenciado desde el nacimiento por los discursos y expectativas del "Otro". Al abordar casos clínicos, se evidencia el uso de medicamentos como un apoyo cuidadoso y moderado, necesario en algunos casos para el manejo de síntomas intensos, a la vez que se subraya la importancia de asegurar que el medicamento no reemplace ni inhiba el desarrollo subjetivo y relacional del niño. Otro aspecto destacado es la escucha activa y el diagnóstico sensible, especialmente con niños pequeños, para evitar diagnósticos y tratamientos con medicamentos prematuros que puedan comprometer su desarrollo psíquico y relacional. Así, el fonoaudiólogo tiene un papel central en la creación de un ambiente que valore el lenguaje como elemento de integración e identidad personal, promoviendo un desarrollo saludable con un enfoque multidisciplinario.
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