Industria cultural, infancia y jugar en tiempos de tecnología
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2023v8n2p340Palabras clave:
Infancia. Jugar. Consumo. Tecnologías. Industria cultural.Resumen
El artículo científico en cuestión tiene como objetivo discutir el juego infantil tecnológico y la influencia de la Industria Cultural en la inculcación de los deseos de consumo de forma desenfrenada, con el fin de pensar en otras formas de juego que no sólo estén vinculadas al consumo. Las reflexiones surgieron a partir de las actividades relacionadas con el Programa de Posgrado - Doctorado en Educación de la Universidad Estadual de Londrina y la participación en el Grupo de Estudio e Investigación sobre Educación, Infancia y Teoría Crítica de la respectiva universidad. La metodología se basó en un estudio bibliográfico por los umbrales de los filósofos de la Escuela de Frankfurt Theodor Adorno (1995), Max Horkheimer (1995), Walter Benjamin (2009) y autores contemporáneos que dialogan con el tema abordado. Hemos constatado que, con los avances de la modernidad y la comercialización, hubo una pérdida de la singularidad del juguete, el cual pasó a traer en sí las marcas del capitalismo y, con un carácter fetichista, a administrar el juego de los niños. Dicho esto, no proponemos una vuelta al tiempo pasado, sino que llamamos la atención sobre la responsabilidad como sociedad en la formación que estamos ofreciendo a nuestros hijos frente al ardid de un mundo encantado por la tecnología.
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Citas
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