¿Indisciplina o violencia? las marcas en la escuela
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2016v1n1p163Palabras clave:
Indisciplina escolar, Violencia en la escuela, Escuela públicaResumen
La presente investigación se basa en los datos recogidos en tres escuelas de la Red Estatal de Enseñanza de Apucarana y tres escuelas de la Red de Educación del Estado de Arapongas, y tuvo como objetivo presentar la naturaleza de la violencia escolar presente en la rutina escolar. Hemos adoptado una concepción específica de violencia, tratando de escapar de un exceso de ampliación conceptual. El deseo de limitar la violencia escolar a los actos de violencia y sobre todo las categorías claramente marcados por el Código Penal no tiene el poder para subestimar los otros hechos que caen en delitos y actos incívicos, pero para caracterizar los actos y hechos en la categoría puede, de acuerdo con la esencia, establecer una representación de lo que realmente sucede en las escuelas y que se denominan como violencia escolar. La investigación tiene un abordaje cualitativo, mismo así, no dejamos de lado la colecta de datos cuantitativos en las Escuelas, como registros de ocurrencias, que sirven de referencia para el análisis cualitativo. El diseño temporal para la recopilación de datos en las escuelas estatales es de cinco años, de 2008 a 2012. En los datos obtenidos de los registros de las ocurrencias de las escuelas, se observó la indisciplina generalizada. Las conductas prevalentes son delitos y actos incívicos. Estos comportamientos, repetidos diariamente y combinados con un número menor de conducta criminal constituyen la tela de fondo de la violencia escolar.Descargas
Citas
ADORNO, Sérgio. O monopólio estatal da violência na sociedade brasileira contemporânea. In: MICELI, Sérgio (Org.). O que ler na ciência social brasileira. São Paulo: Sumaré, 2002. v. 4, p. 267-307.
AQUINO, Julio Groppa. A violência escolar e a crise de autoridade docente. Cadernos Cedes, Campinas, v. 19, n. 47, p. 7-19, dez. 1998.
ARROYO, Miguel Gonzales. Quando a violência infanto-juvenil indaga a pedagogia. Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, p. 787-807, out. 2007.
BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. In: BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. p. 38-64.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 13. ed. São Paulo: RT, 2011.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras Providências. Disponível em:. Acesso em: 11 out. 2011.
CASTRO, Rebeca de. Incivilidades: a violência invisível na escola. Polêmica, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 105-113, abr./jun. 2010.
CHARLOT, Bernard. A violência nas escolas: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, p. 432-443, jul./dez. 2002.
CHESNAIS, Jean Claude. A vingança do terceiro mundo. Tradução de A. Bastos. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1989.
DEBARBIEUX, Eric. Violência nas escolas: divergências sobre palavras e um desafio político. In: DEBARBIEUX, Eric; BLAYA, Catherine (Org.). Violência nas escolas e políticas públicas. Brasília: UNESCO, 2002. p. 59-87.
FUKUI, Lia. Segurança nas escolas. In: ZALUAR, Alba (Org.). Violência e educação. São Paulo: Cortez, 1992. p. 103-124.
LATERMAN, Ilana. Violência e incivilidade na escola. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2000.
LOPES, Claudivan Sanches; GASPARIN, João Luiz. Violência e conflitos na escola: desafios à prática docente. Acta Scientiarum: Human and Social Sciences, Maringá, v. 25, n. 2, p. 295-304, 2003.
MARRA, Célia Auxiliadora dos Santos. Violência escolar: a percepção dos atores escolares e a repercussão no cotidiano da escola. São Paulo: Annablume, 2007.
MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato. Manual de direito penal: parte geral. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1.
MIYAHARA, Rosemary Peres. Violência nas escolas. In: FERRARI, Dalka C. A.; VECINA, Tereza C. C. (Org.). O fim do silêncio na violência familiar: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Ágora, 2002. p. 107-113.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
RODRIGUES, Ana Lucia. Maringá metropolitana: uma arena de desigualdades regionais. In: DOURADO, Simone da Costa; PRAXEDES, Walter Lúcio de Alencar (Org.). Teorias e pesquisas em ciências sociais. Maringá: EDUEM, 2010. p. 133- 151.
SARAVÍ, Gonzalo. Segregação urbana, sociabilidade e escola na Cidade do México: a coexistência de mundos isolados. In: RIBEIRO, Luiz Cesar de Queiroz; KAZTMAN, Ruben (Org.). A cidade contra a escola: segregação urbana e desigualdades educacionais em grandes cidades da América Latina. Tradução de Jacob J. Pierce e João Vicente Ganzarolli de Oliveira. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2008. p. 180-222.
SCHILLING, Flávia. Indisciplina, violência e o desafio dos direitos humanos nas escolas. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Enfrentamento à violência na escola. Curitiba, 2010. p. 13-17. (Cadernos Temáticos dos Desafios Educacionais Contemporâneos, v. 8).
SILVA, Nelson Pedro. Ética, indisciplina e violência nas escolas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
SPOSITO, Marília Pontes. Um breve balanço da pesquisa sobre violência escolar no Brasil. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 87-103, jan./jun. 2001.
VISCARDI, Nilia. Violência no espaço escolar: práticas e representações. Dissertação (Mestrado em Sociologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista se reserva el derecho de realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales para mantener el nivel culto de la lengua y la credibilidad del vehículo. Sin embargo, respetará el estilo de escritura de los autores. Las alteraciones, correcciones o sugerencias de orden conceptual se transmitirán a los autores cuando sea necesario. En estos casos, los artículos, tras ser adecuados, deben someterse a una nueva apreciación.