Academic training and political action: NEIAB in the production of Affirmative Policies at the State University of Maringá-PR
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2025.v10.51720Keywords:
Anti-racist education, NEIAB/UEM, Affirmative policies, Institutional racismAbstract
This article aims to present the trajectory of the Center for Afro-Brazilian Interdisciplinary Studies at the State University of Maringá-PR (NEIAB/UEM) to promote policies to combat institutional racism. Based on the records of the experiences and activities that the nucleus develops and the analysis of the institution's documents relating to the adoption of affirmative actions for access to undergraduate and postgraduate courses, the possibilities and institutional limits for NEIAB's activities are discussed at UEM. With this, it was possible to observe an ambiguous process that highlights, on the one hand, the limitation of advancement and institutionalization of the agenda through the institutional structure and, on the other, the importance of centers such as NEIAB for the implementation of affirmative policies to combat racism in educational institutions.
Downloads
References
ABPN - AASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES NEGROS. Arquivos: CONNEABS. [Teresina]: ABPN, [2024]. Disponível em: https://abpn.org.br/conneabs/. Acesso em: 7 ago. 2024.
BERNARDINO COSTA, Joaze; MACHADO, Vanessa. Racismo Institucional e Argumentos Sobre Cotas Raciais. Revista Eixo, Brasília, v. 6, n. 2, p. 16-20, 2017. DOI: https://doi.org/10.19123/eixo.v6i2.511
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Institui a obrigatoriedade do Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: Presidência da república, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 20 ago. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: SECAD: SEPPIR, 2013. Disponível em: https://editalequidaderacial.ceert.org.br/pdf/plano.pdf. Acesso em: 20 ago. 2024.
CARDOSO, Caroliny de S. do N.; ARAUJO, Marivânia C.; MARTINS, Daniara T. F. Cotas raciais, movimento negro e os núcleos afro-brasileiros: o caso da UEM. Escritas do Tempo, Marabá, v. 4, n. 10, p. 10-22, 30 abr. 2022. Disponível em: https://periodicos.unifesspa.edu.br/index.php/escritasdotempo/article/view/1838. Acesso em: 20 ago. 2024.
FELIPE, Delton A. Cotas Raciais e Comissões de Heteroidentificação como Direito de Minoria: contexto e desafios. Escritas do Tempo, Marabá, v. 4, n. 10, p. 86-103, 2022. Disponível em: https://periodicos.unifesspa.edu.br/index.php/escritasdotempo/article/view/1870. Acesso em: 20 set. 2024.
FELIPE, Delton A.; ALVES, Catarina M. Cotas raciais no paraná: enegrecendo a Universidade Estadual de Maringá. REPECULT-Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura, Nova Iguaçu, v. 7, n. 11, p. 119-135, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufrrj.br/index.php/repecult/article/view/859. Acesso em: 20 ago. 2024.
FELIPE, Delton A.; CARVALHO, Lílian A. Cotas para a população negra na Universidade Estadual de Maringá: mobilizações, implementação e desafios. Revista da ABPN, Curitiba, v. 13, p. 11-37, 2021. Edição especial. Disponível em: https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1234/1108. Acesso em: 30 ago. 2024.
FELIPE, Delton A.; LIMA, Fernanda da S. Cotas Raciais: gestão, implementação e permanência. Santa Cruz do Sul: Essere Nel Mondo, 2022.
FERREIRA, Aparecida de J.; GOMES, Cássio M. L. Letramento racial crítico: falta representatividade negra em materiais didáticos e na mídia. UniLetras, Ponta Grossa, v. 41, n. 1, p. 123-127, 2019. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/uniletras/article/view/14825/209209213092. Acesso em: 30 ago. 2024.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro no Brasil: ausências, emergências e a produção dos saberes. Política e Sociedade, Florianópolis, v. 18, n. 10, p. 133-154, 2011. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-7984.2011v10n18p133
MARTINS, Daniara T. F. A UEM vai ficar preta: análise do processo de implementa de cotas para pessoas negras na Universidade Estadual de Maringá. 2022. Dissertação (Mestrado em Antropologia e Arqueologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
RIOS, Flavia. Antirracismo, Movimentos Sociais e Estado (1985-2016). In: LAVALLE, A. G.; CARLOS, E.; DOWBOR, M.; SZWAKO, J. (org.). Movimentos Sociais e Institucionalização: políticas sociais, raça e gênero no Brasil pós-transição. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2018. p. 255-283.
SANTOS, Dyane B. R. Para além das cotas: a permanência de estudantes negros no ensino superior como política de ação afirmativa. 2009. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.
SANTOS, Ivair A. A. dos. Direitos humanos e as práticas de racismo. Brasília: Câmara dos Deputados, 2015. Disponivel em: https://bd.camara.leg.br/bd/items/d3e78cee-65d7-4fa8-ae28-e4875e22f042. Acesso em: 25 out. 2024.
SILVA, Joselina da. NEABs: Quilombos epistêmicos contra uma educação "brancocentrada". Integración y Conocimiento, Córdoba, v. 2, n. 10, p. 38-57, 2021.
UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 028/2019. Aprova a implementação de Cotas para Negros (pretos e pardos) e sua regulamentação. Maringá: CEP-UEM, 2019a.
UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Resolução nº 013/2023. Aprova o regulamento para as políticas afirmativas de cotas nos processos seletivos de ingresso nos cursos de graduação da UEM e adota outras providências. Maringá: CEP-UEM, 2023.
UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. Gabinete da Reitoria. Portaria nº 1025/2019. Estabelece procedimentos operacionais referentes à implantação do sistema de Cotas para egros (pretos e pardos) do processo seletivo para ingresso nos cursos de graduação da UEM. Maringá: GRE-UEM, 2019b.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Delton Aparecido Felipe, Ana Paula Herrera de Souza, Catarina Messias Alves, Lílian Amorim Carvalho

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Os artigos publicados na Revista Educação em Análise estão sob a Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, garantindo Acesso Aberto. Deste modo, os autores mantêm os direitos autorais de seus trabalhos e, em caso de republicação, solicita-se que indiquem a primeira publicação nesta revista. Essa licença permite que qualquer pessoa leia, baixe, copie e compartilhe o conteúdo, desde que a devida citação seja feita. Além disso, autoriza a redistribuição, adaptação e criação de obras derivadas em qualquer formato ou meio, incluindo uso comercial, desde que a atribuição à revista seja mantida.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.














