Tejidos entre Educación Infantil y Educación Especial: enlaces entre práctica y formación
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n2p411Palabras clave:
Formação docente; Educação Especial; Educação Infantil.Resumen
¿Qué tejidos son posibles (y necesarios) en la formación docente para el trabajo en/desde la infancia en Educación Especial desde una perspectiva inclusiva? A partir de esta pregunta, se presenta, como estrategia metodológica, un relato de experiencia basado en la acción desarrollada en la 2ª edición del curso Educação Inclusiva: Tessituras do Fazer Pedagógico en la Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. El relato constituye una fina costura, entretejida en la articulación entre la escuela y la universidad, que enfatiza la inclusión responsable como una postura ética y política en defensa del derecho a la educación para todos. El diálogo se establece con y desde el pensamiento freireano, donde la praxis se constituye de esperanza y sueños, reconociendo el valor político de la tarea educativa. Como conclusiones, se destaca que la inclusión se comprende como un camino emprendido con personas y equipos, tejido por muchas manos, de manera responsable e independientemente del entorno escolar. Los tejidos entre la actuación y la formación invitan a asumir una postura de corresponsabilidad en la enseñanza a través de un diálogo continuo entre distintos campos del saber, la interconexión de estrategias metodológicas, la inversión en trayectorias formativas y la ampliación de los conceptos del hacer en la Educación Infantil.
Descargas
Citas
BONDIA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasielira de Educação, Rio de Janeiro, n. 19, p. 20-28, abr. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP n. 9/2001. Diretrizes curriculares nacionais para a formação de professores da educação básica. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2001. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/13272-parecer-cp-2001. Acesso em: 3 mar. 2024.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP n. 2/2015. Define as diretrizes curriculares nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2015. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica/323-%20secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/21028-resolucoes-do-conselho-pleno-2015#:~:text=Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CNE%2FCP%20n%C2%BA%202,e%20para%20a%20forma%C3%A7%C3%A3o%20continuada. Acesso em: 3 mar. 2024.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: Presidência da República, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 3 mar. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva inclusiva. Brasília, DF: Secretaria de Educação Especial, 2008.
BRASIL. Resolução n. 4, de 2 de outubro de 2009. Institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em: 3 mar. 2024.
FÓRUM pela Inclusão Escolar. Porto Alegre: UFRGS, [2024]. Disponível em: www.ufrgs.br/forumpelainclusao/. Acesso em: 20 fev. 2024.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
GIORDANI, Liliane Ferrari; LOPES, Luciane Bresciani (org.). Cartas pedagógicas: tessituras em educação inclusiva. São Paulo: Pimenta Cultural, 2023. Disponível em: https://www.pimentacultural.com/livro/cartas-pedagogicas/. Acesso em 20 fev. 2023. DOI: https://doi.org/10.31560/pimentacultural/2023.97945
KRAEMER, Graciele Marjana; GIORDANI, Liliane Ferrari; LOPES, Luciane Bresciani (org.). Educação inclusiva: tessituras do fazer pedagógico. Porto Alegre: Cirkula, 2021.
MUSSI, Ricardo Fraklin de Freitas; FLORES, Fabio Fernandes; ALMEIDA, Cláudio Bispo de. Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 17, n. 48, p. 60-77, set. 2021. DOI: https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.9010. DOI: https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.9010
PORTO ALEGRE. Resolução n. 013 de 05 de dezembro de 2013. Dispõe sobre as diretrizes para a educação especial no sistema municipal de ensino, na perspectiva da educação inclusiva. Porto Alegre: Conselho Municipal de Educação, 2013. Disponível em: https://www2.portoalegre.rs.gov.br/cgi-bin/nph-brs?s1=000036578.DOCN.&l=20&u=/netahtml/sirel/simples.html&p=1&r=1&f=G&d=atos&SECT1=TEXT#:~:text=Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n%C2%BA%20013%2F2013%2C%20que,na%20perspectiva%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Inclusiva%22. Acesso em: 3 mar. 2024.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2014. DOI: https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.17i2.0010
UNESCO. Relatório de Monitoramento Global da Educação 2020: inclusão e educação: todos, sem exceção. Paris: Unesco, 2020. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000375582. Acesso em: 28 maio 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Andréa Matos Zenari, Cíntia Leão, Liliane Ferrari Giordani, Luciane Bresciani Lopes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
La revista se reserva el derecho de realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales para mantener el nivel culto de la lengua y la credibilidad del vehículo. Sin embargo, respetará el estilo de escritura de los autores. Las alteraciones, correcciones o sugerencias de orden conceptual se transmitirán a los autores cuando sea necesario. En estos casos, los artículos, tras ser adecuados, deben someterse a una nueva apreciación.