Métodos mecânico e químico de desidratação na confecção de silagem pré-secada de aveia preta
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2017v38n2p981Palavras-chave:
Avena strigosa Schreb, Bromatologia, Cereal de inverno, Forragem conservada, Recuperação de matéria seca.Resumo
Objetivou-se avaliar a interferência dos métodos mecânico e químico de desidratação da forragem na confecção de silagem pré-secada de aveia-preta (Avena strigosa Schreb), sob diferentes tempos de desidratação. O experimento foi realizado em delineamento de blocos ao acaso, com 5 repetições, em esquema fatorial 2 x 6, sendo dois métodos de desidratação, mecânico e químico, sobre seis tempos de desidratação, sendo 0, 3, 6, 9, 12 e 15 dias após o corte ou aplicação do herbicida glifosato. A colheita se deu aos 88 dias após emergência, em estádio de pré-florescimento. Foram avaliadas produção de fitomassa seca no momento da colheita, perdas de fitomassa seca durante a desidratação à campo, perdas durante a ensilagem, com aferição da produção de efluentes, além da composição bromatológica da silagem pré-secada. Houve interação entre método de desidratação x época de colheita, para a maioria das características de produção. O método de desidratação químico apresentou maior recuperação de fitomassa seca à nível de campo. O método de desidratação químico não apresentou teor de DM ideal para silagem pré-secada, porém, apresentou maior recuperação de fitomassa seca. O maior tempo de desidratação propiciou menores perdas em ambos os métodos de desidratação, mas o método químico não atingiu DM necessária para produção de silagem de qualidade, levando também a uma silagem de menor qualidade.Métricas
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