Seletividade de genótipos de eucalipto a doses de herbicidas
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n3p585Palavras-chave:
Eucalyptus spp., Tolerância, FitotoxicidadeResumo
O objetivo deste trabalho foi quantificar a seletividade de herbicidas aplicados em pós-emergência na cultura do eucalipto em função de diferentes doses. Foi realizado experimento em casa-de-vegetação, pertencente a Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel da Universidade Federal de Pelotas, no Município de Capão do Leão – RS, no período de janeiro a março de 2007. O delineamento experimental utilizado foi completamente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial, onde o fator A testou genótipos de eucalipto (E. globulus e E. saligna), o fator B comparou quatro herbicidas (isoxaflutole, oxyfluorfen, bispyribac-sodium e sethoxydim+diclosulam) e o fator C doses (0, 50, 100, 150 e 200%) da dose média registrada para controle de plantas daninhas. As variáveis avaliadas foram fitotoxicidade, estatura, diâmetro do caule e matéria seca da parte aérea das plantas de eucalipto. O genótipo E. globulus é mais sensível aos herbicidas do que o E. saligna. A mistura dos herbicidas sethoxydim+diclosulam apresenta potencial para ser utilizada na cultura do eucalipto. O herbicida bispyribac-sodium é o mais tóxico, enquanto o isoxaflutole, considerado como padrão, é o mais seletivo aos genótipos estudados.
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