As políticas de assistência estudantil e a saúde mental como seguridade social dentro do ambiente universitário
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2024v9n3p863Palavras-chave:
Assistência estudantil, Ensino superior, Saúde mental, Políticas públicas em educaçãoResumo
A presente pesquisa, de caráter bibliográfico e documental, objetiva identificar e discutir as políticas de assistência estudantil que asseguram o suporte em saúde mental dentro das universidades federais brasileiras, utilizando os fundamentos da Teoria Crítica da Sociedade para embasar a discussão. O sofrimento psíquico faz parte da rotina de muitos graduandos, que adentram na universidade em busca de melhores condições de vida e de uma ascensão profissional. Observou-se que as políticas assistenciais estudantis, como o PNAES e o PNAEST, ratificam o atendimento psicológico nas instituições federais de ensino superior brasileiras, no entanto, elas se encontram rigorosamente interligadas às políticas de governo/partidária, cuja alocação orçamentária oscila de acordo com a distribuição pecuniária designada pelo governo atuante.
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