Novas Categorias para Estratificação Social no Brasil: Um Modelo a Partir de Variáveis Individuais e Domiciliares de 2015

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2023v28n1e45198

Palavras-chave:

estratificação social, estratificação socioeconômica, desigualdades, classificação ocupacional

Resumo

O artigo tem por objetivo desenvolver um modelo de estratificação socioeconômico multidimensional, considerando variáveis individuais (ocupação, posição na ocupação, sexo e idade) e domiciliares (acesso ao saneamento básico, à internet e à posse de bens duráveis). O método utilizado foi a Análise de Classe Latente (ACL) e os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015. Os resultados apontam a existência de cinco Estratos Socioeconômicos, caracterizados pela heterogeneidade entre si. Observou-se também desigualdades e uma forte associação entre as variáveis Estrato Socioeconômico, Classe Ocupacional, Posição na Ocupação e Afluência Domiciliar.

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Biografia do Autor

Luís Henrique Silva Ferreira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG)

Doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2019). Professor Colaborador junto ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, Campus Bambuí.

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Publicado

2023-04-10

Como Citar

FERREIRA, Luís Henrique Silva. Novas Categorias para Estratificação Social no Brasil: Um Modelo a Partir de Variáveis Individuais e Domiciliares de 2015. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 28, n. 1, p. 1–17, 2023. DOI: 10.5433/2176-6665.2023v28n1e45198. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/45198. Acesso em: 24 nov. 2024.

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