Lilteracidad digital y literatura: saberes literarios en el mundo digital

Autores/as

  • Álida Laryssa Espozetti de Assis Universidade Estadual de Londrina
  • Irando Alves Martins Neto Universidade Estadual de Londrina https://orcid.org/0000-0003-0561-2439
  • Rebeca Louzada Macedo Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2018v18n1Supl.p137

Palabras clave:

Lecho digital, La literatura, Enseñanza media, Nuevas tecnologías

Resumen

Partiendo del supuesto de que la escuela, institución fundamental para la formación del sujeto pensante, tiene la responsabilidad de propiciar al alumno condiciones para que él pueda insertarse, de manera participativa, en diversas instancias sociales, en este artículo, proponemos un proyecto en que alumnos de la tercera serie de la Enseñanza Media produzcan textos que alimente una aplicación sobre literatura para vestibulares. Para ello, sugerimos la realización de diez etapas, que describen el proyecto desde la selección de obras literarias a ser leídas hasta la evaluación del producto final. Con eso, esperamos que el proyecto sea aplicado en diversos contextos escolares y, además, que incite la creatividad de docentes para que lo amplíen y elaboren nuevos proyectos.

Biografía del autor/a

Álida Laryssa Espozetti de Assis, Universidade Estadual de Londrina

Estudiante de doctorado en PPGEL-UEL / CAPES - Programa de Posgrado en Estudios del Lenguaje - State University of Londrina

Irando Alves Martins Neto, Universidade Estadual de Londrina

Estudiante de doctorado en PPGEL-UEL - Programa de Posgrado en Estudios del Lenguaje - Universidad Estatal de Londrina. Profesor del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de São Paulo (IFSP).

Rebeca Louzada Macedo, Universidade Estadual de Londrina

Estudiante de doctorado en PPGEL-UEL / CAPES - Programa de Posgrado en Estudios del Lenguaje - State University of Londrina

Citas

BRASIL. Decreto n.º 7.566, de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados as Escolas de Aprendizes Artífices para o ensino profissional primário e gratuito. Diário Oficial da União, 23 set. 1909. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decret. Acesso em: 04 fev. 2017.

BRASIL. Ministério da Educação. Linha do tempo: Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: http://redefederal.mec.gov.br/historico. Acesso em: 04 fev. 2017.

CONIF - CONSELHO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENTÍFICA, PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Institutos Federais completam oito anos nesta quinta-feira. Disponível em: http://portal.conif.org.br/ultimas-noticias/1068-institutos-federais-completam-oito-anos-em-2016.html. Acesso em: 04 fev. 2017.

DIONISIO, Angela Paiva. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, Acir. M.; GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim S. (Org.).Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas: Kaygangue, 2005. p. 137-152.

DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernand. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

LEMKE, Jay L. Multimedia literacy demands of the scientific curriculum. Linguistics and Education, New York, v. 10, n. 3, p. 247-271, 2000.

LEMOS, André. Ciber-cultura-remix: seminário: sentidos e processos. São Paulo: Itaú Cultural, 2005. Apresentado na Mostra “Cinético digital”. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf. Acesso em: 09 jan. 2017.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Editora 34: São Paulo, 1999. LÉVY, Pierre. O que é virtualização? In: LÉVY, Pierre. O que é virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1996.

LIBÂNEO, Jose Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Atividades de (re)textualização em práticas acadêmicas: um estudo do resumo, Scripta, Belo Horizonte, v. 6, n. 11, p. 109-122, 2002.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para escrita: atividades de retextualização. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 4, n. 1, p. 79-111, 2001.

NASCIMENTO, Roseli Gonçalves; BEZERRA Fábio Alexandre Silva; HEBERLE, Viviane Maria. Multiletramentos: iniciação à análise de imagens. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 14, n. 2, p. 529-552, jul./dez. 2011.

RIBEIRO, Ana Elisa. Retextualização, multimodalidade e mídias no ensino de Português. In: RIBEIRO, Ana Elisa. Linguagem, tecnologia e educação. São Paulo: Peirópolis, 2010. p. 240-259.

TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo: educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna. São Paulo: Ática, 1998.

XAVIER, Antonio Carlos dos Santos. Letramento Digital e Ensino. In: Carmi Ferraz Santos e Márcia Mendonça. (Org.). Alfabetização e Letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

Publicado

2018-07-14

Cómo citar

ASSIS, Álida Laryssa Espozetti de; MARTINS NETO, Irando Alves; MACEDO, Rebeca Louzada. Lilteracidad digital y literatura: saberes literarios en el mundo digital. Entretextos, Londrina, v. 18, n. 1Supl., p. 137–161, 2018. DOI: 10.5433/1519-5392.2018v18n1Supl.p137. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/33961. Acesso em: 7 jul. 2024.

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.