Bebés en plural: Relato de una experiencia francesa de trabajo con bebés
DOI:
https://doi.org/10.5433/1984-7939.2023v8n2p262Palabras clave:
Palavras-chave: Bebês; cuidadores; serviços; experiência francesaResumen
Este artículo tiene como objetivo relatar el trabajo clínico, educativo y hospitalario con bebés: una experiencia francesa. En la última década empezamos a tener acceso a una literatura sobre las llamadas “competencias” de los bebés, que cuestionan las concepciones más clásicas de un bebé pasivo y “nada” provocador. Estos descubrimientos presentan un bebé que nos hace cuestionar las distintas miradas en torno a este tema. ¿Quién es el bebé del que hablan los estudiosos? ¿Cómo es pensado y hablado este bebé por quienes lo cuidan en los ambientes: clínico, hospitalario y educativo? ¿Quién es este bebé que nos habla? Ante estos interrogantes, enlistamos la pregunta-problema: ¿Qué tiene que enseñarnos el bebé? Se utilizó como metodología la investigación bibliográfica y el relato de una experiencia francesa de trabajo con bebés. Doce profesionales y sus equipos participaron de esta experiencia, cada uno exponiendo y haciendo consideraciones sobre el trabajo desarrollado con los bebés y sus cuidadores, y también cinco instituciones de atención y seguimiento y sus cuidadores. En un primer momento, nos acercamos al conocimiento sobre el bebé del siglo XXI. A continuación, traemos algunos recortes elaborados a partir de los diálogos realizados con profesionales e investigadores que se enfocan en temas clínicos, educativos y hospitalarios sobre el bebé. A continuación, describimos el trabajo que realizan estos profesionales que trabajan con bebés.
Descargas
Citas
BOUKOBZA, C. A relação de uma mãe psicótica com seu filho: acompanhamento de um caso mãe-bebê em um Hospital Dia. In: LAZNIK, M.C.; COHEN, D. (Orgs.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage, 2011, p. 15-22.
BUSNEL, M. C. O desenvolvimento da sensorialidade fetal. In: LAZNIK, M.C.; COHEN, D. (Orgs.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage, 2011, p. 23-34.
BUSNEL, M. C.; MELGAÇO, R. G. (Orgs.). O bebê e as palavras: uma visão transdisciplinar sobre o bebê. São Paulo: Instituto Langage, 2013.
BUSNEL, M.C. Marie Claire Busnel, uma vida dedicada aos bebês. In: PARLATO-OLIVEIRA, E.; SZEJER, M. (Orgs.). O bebê e os desafios da cultura. São Paulo: Instituto Langage, 2019, p. 13-28.
DOLTO, F. Psicanálise e pediatria. 4. ed. Trad. A. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1988.
DUPOUX, E. Percepção da fala nos bebês. In: LAZNIK, M.C.; COHEN, D. (Org.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage, 2011. p. 71-78.
GOLSE, B; AMY, G. Bebês, maestros, uma dança das mãos. São Paulo: Instituto Langage, 2020.
GUELLAI, B. et al. Premises of social cognition: Newborns are sensitive to a direct versus a faraway gaze. Science Reports, v. 10, n. 1, p. 9796, jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1038/s41598-020-66576-8
GRATIER, M. As formas da voz: o estudo da prosódia na comunicação vocal mãe-bebê. In: LAZNIK, M.C.; COHEN, D. (Orgs.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage, 2011, p.79-84.
GRATIER, M. Do sentimento de filiação à aprendizagem cultural: intersubjetividade, assinatura e estilos. In: TREVARTHEN, C.; PARLATO-OLIVEIRA, E. (Orgs.). Bebê, corpo e ação. São Paulo: Instituto Langage, 2021, p. 261-272.
HAAG, G. L´expérience sensorielle fondement de l’affect et de la pensée. L’expérience sensoriell de l’enfance. Cahiers du C.O R., n. 1, p. 71-112, 1992.
HAAG, G. Como o espírito vem ao corpo: ensinamentos da observação referentes aos primeiros desenvolvimentos e suas implicações na prevenção. In. HAAG, G. Observação de bebês: os laços de encantamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
LAZNIK, M. C. Linguagem e comunicação do bebê até três meses. In: LAZNIK, M.C.; COHEN, D. (Orgs.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage, 2011, p. 79-84.
LAZNIK, M. C. Clínica de Bebês: Litoral entre psicanálise e neurociências. São Paulo: Instituto Langage, 2021.
NAGY, E.; MOLNARB, P. Homo imitations ou homo provocans? Modelo de imprinting a partir de imitação neonatal. In: BUSNEL, M. C.; MELGAÇO, R. G. (Orgs.). O bebê e as palavras: uma visão transdisciplinar sobre o bebê. São Paulo: Instituto Langage, 2013, p. 53-74.
PARLATO-OLIVEIRA, E. Como falam os bebês? Explorações sobre a fala e o campo da linguagem na clínica com bebês. In: BARBOSA, D. C.; PARLATO-OLIVEIRA, E. (Orgs.). Psicanálise e Clínica com Bebês: Sintoma, Tratamento, Interdisciplina na Primeira Infância. São Paulo: Instituto Langage, 2010. p. 125-138.
PARLATO-OLIVEIRA, E. Saberes do bebê. São Paulo: Instituto Langage, 2019.
PARLATO-OLIVEIRA, E. O bebê e as tramas da linguagem. São Paulo: Instituto Langage, 2020.
PARLATO-OLIVEIRA, E. Psicanálise e Autismo: o que nos fala este sujeito? In: OLIVEIRA, G. C. et al. (Orgs.). Música e Autismo: ideias em contraponto. Minas Gerais: Editora UFMG, 2022, p. 57-78. DOI: https://doi.org/10.7476/9786558581116.0004
PARLATO-OLIVEIRA, E.; SZEJER, M. (Orgs.). O bebê e os desafios da cultura. São Paulo: Instituto Langage, 2019.
SZEJER, M. O bebê excluído da fala. In: BUSNEL, M. C.; MELGAÇO, R. G. (Orgs.). O bebê e as palavras: uma visão transdisciplinar sobre o bebê. São Paulo: Instituto Langage, 2013. p. 108-134.
TREVARTHEN, C. Desenvolvimento da intersubjetividade no primeiro ano de vida. In: LAZNIK, M.C.; COHEN, D. (Orgs.). O bebê e seus intérpretes: clínica e pesquisa. São Paulo: Instituto Langage, 2011. p. 117-126.
TREVARTHEN, C.; AITKEN, K. J.; GRATIER, M. O bebê nosso professor. São Paulo: Instituto Langage, 2019.
TREVARTHEN, C.; PARLATO-OLIVEIRA, E. (Orgs.). Bebê, corpo e ação. São Paulo: Instituto Langage, 2021.
VANIER, C. Os mecanismos operantes no desenvolvimento psíquico do bebê prematuro e os riscos eventuais de patologia. In: BUSNEL, M. C.; MELGAÇO, R. G. (Orgs.). O bebê e as palavras: uma visão transdisciplinar sobre o bebê. São Paulo: Instituto Langage, 2013. p. 59-74.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cleide Vitor Mussini Batista, Erika Parlato-Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
La revista se reserva el derecho de realizar cambios normativos, ortográficos y gramaticales en los originales para mantener el nivel culto de la lengua y la credibilidad del vehículo. Sin embargo, respetará el estilo de escritura de los autores. Las alteraciones, correcciones o sugerencias de orden conceptual se transmitirán a los autores cuando sea necesario. En estos casos, los artículos, tras ser adecuados, deben someterse a una nueva apreciación.