Identidades juveniles, escuelas y proyectos de vida

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/1984-7939.2023v8n1p213

Palabras clave:

Identidad, Juventud, Escuela

Resumen

La preocupación central de este ensayo está relacionada con las diferentes identidades juveniles, con la condición juvenil de acceso a la escuela y con las limitaciones escolares y potencializadores de los proyectos de vida de los jóvenes. Centra en la afirmación de que los jóvenes tienen un importante campo de autonomía para construir sus propias colecciones e identidades culturales. Se constituyó en un enfoque cualitativo, producido a través de la investigación bibliográfica y el análisis documental, involucrando a autores como Carrano (2010), Carrano y Martins (2011), Alves y Dayrell (2015), Dayrell (1999) y Silva (2015) entre otros. Como repercusiones, considerando que los jóvenes, según el colectivo al que pertenecen y la forma en que quieren ser vistos y reconocidos, se muestran frente a diferentes identidades culturales juveniles, construyendo sus propios repertorios de conocimientos y valores. Los jóvenes demarcan territorios de sociabilidad y prácticas colectivas, que incluso ocurren dentro de las escuelas. Las escuelas son instituciones de referencia para los jóvenes, ya sea en el proceso de orientación para tomar decisiones conscientes sobre sus trayectorias de vida personal o como un espacio que posibilita la realización de sus sueños y la reducción de sus condiciones de vulnerabilidad.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Camila Iorrane Costa Santana, Instituto Federal do Maranhão (IFMA)

Estudiante de maestría en educación profesional y tecnológica en el Instituto Federal de Maranhão (IFMA).

Virgínia do Nascimento Barbosa da Rocha, Instituto Federal do Piauí (IFPI).

Estudiante de maestría en educación profesional y tecnológica en el Instituto Federal do Piauí (IFPI).

Roberta Pasqualli, Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

Doctor y Post-Doctor en Educación. Profesor titular del Programa de Posgrado en Educación Profesional y Tecnológica (ProfEPT IFSC). Profesor del Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC)

Citas

ABROMAVAY, Miriam et al. Gangues, galeras, chegados e rappers: juventude, violência e cidadania nas cidades da periferia de Brasília. Rio de Janeiro: Garamond, 1999.

ALVES, Maria Zenaide; DAYRELL, Juarez. Ser alguém na vida: um estudo sobre jovens do meio rural e seus projetos de vida. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 375-390, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/zdrYMY7tZzdtfw7sTkPRNTD/abstract/?lang=pt. Acesso em: 13 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/s1517-97022015021851

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Plano Decenal de Educação para Todos, 1993. Brasília: MEC, 1993. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001523.pdf. Acesso em: 20 dez. 2020.

CARRANO, Paulo Cesar Rodrigues. O ensino médio na transição da juventude para a vida adulta: juventude e iniciação científica: políticas públicas para o ensino médio. Rio de Janeiro: EPSJV: UFPR, 2010.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2002.

DAYRELL, Juarez. A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação e Sociedade, Campinas, v. 28, n. 100, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000300022&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 dez. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300022

DAYRELL, Juarez. Juventude, grupos de estilo e identidade. Educação em revista, Belo Horizonte, v. 30, n. 1, p. 25-39, 1999. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0102-46981999000200004&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 13 abr. 2023.

DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito social. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 24, p. 40-52, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/ n24/n24a04.pdf. Acesso em: 25 abr. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782003000300004

ENNE, Ana Lúcia. Juventude como espírito do tempo, faixa etária e estilo de vida: processos constitutivos de uma categoria-chave da modernidade. Revista Comunicação, mídia e consumo, São Paulo, v. 7 n. 20 p. 13-35 nov. 2010. Disponível em: https://revistacmc.espm.br/revistacmc/article/view/203. Acesso em: 13 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.18568/cmc.v7i20.203

GOHN, Maria da Glória. Educação não formal, aprendizagem e saberes em processos participativos. Investigar em Educação II ª Série, [s. l.], n. 1, 2014. Disponível em: https://epale.ec.europa.eu/sites/default/files/gohn_2014.pdf. Acesso em: 13 abr. 2023.

LARANJEIRA. Denise Helena Pereira; IRIART, Mirela Figueiredo Santos; RODRIGUES, Milena Santos. Problematizando as Transições Juvenis na Saída do Ensino Médio. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 41, n. 1, p. 117-133, 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/56124. Acesso em: 12 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623656124

LEÃO, Geraldo; DAYRELL, Juarez Tarcísio; REIS, Juliana Batista dos. Juventude, projetos de vida e ensino médio. Educação & Sociedade, Campinas, v. 32, n. 117, p. 1067-1084, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/Jr9sGWbKhNRCFwFBMzLg34v/?lang=pt. Acesso em: 10 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302011000400010

MARANDINO, Martha. Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal? Ciência e Educação., Bauru, v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/cmjvH7v4mFZMsdjV5bWLJfM/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320170030001

MARTINS, Carlos Henrique dos Santos; CARRANO, Paulo Cesar Rodrigues. A escola diante das culturas juvenis: reconhecer para dialogar. Educação (UFSM), Santa Maria, v. 36, n. 1, p. 43-56, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/2910. Acesso em: 13 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.5902/198464442910

MORCELLINI, Mario. Passagio al futuro: formazione esociallizzazione tra vecchi e nuovi media. Milão: FrancoAngeli, 1997.

MOURA, Leila Silva de. Juventude e trabalho: o sentido do trabalho para o jovem aprendiz. RIOS, Paulo Afonso, v. 11, n. 14, 216-227, 2017. Disponível em: https://www.publicacoes.unirios.edu.br/index.php/revistarios/article/view/434. Acesso em: 13 abr. 2023.

PERALVA, Angelina. O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 3, 1997. Disponível em: http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE05_6_04_ANGELINA_PERALVA.pdf. Acesso em: 10 abr. 2023.

SANTIAGO, Idalina Maria Freitas Lima; NASCIMENTO, Josilene Barbosa do; MOREIRA, Orlandil de Lima. Motivações e Autoavaliações da Participação Juvenil. In: SANTIAGO, Idalina Maria Freitas Lima; NASCIMENTO, Josilene Barbosa do; MOREIRA, Orlandil de Lima. Gênero, participação política e novas sociabilidades da juventude. São Paulo: Editora Filiada A. Abeu, 2016.

SCHUTZ, Alfred. Saggi sociologic. Torino: Utet,1979.

SILVA, Maciel Pereira da. Juventude(s) e a escola atual: tensões e conflitos no “encontro de culturas”. Rev. Ed. Popular, Uberlândia, v. 14, n. 1, p. 46-59, 2015. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/28958. Acesso em: 12 abr. 2023. DOI: https://doi.org/10.14393/REP-v14n12015-art04

VELHO, Gilberto. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

ZALUAR, Alba. Gangues, galeras e quadrilhas: globalização, juventude e violência. In: VIANNA, Hermano (org.). Galeras cariocas, territórios de conflitos e encontros culturais. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1997.

Publicado

2023-07-31

Cómo citar

SANTANA, C. I. C.; ROCHA, V. do N. B. da; PASQUALLI, R. Identidades juveniles, escuelas y proyectos de vida. Educação em Análise, Londrina, v. 8, n. 1, p. 213–228, 2023. DOI: 10.5433/1984-7939.2023v8n1p213. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/educanalise/article/view/43231. Acesso em: 12 may. 2024.