Notas sobre la criminalización de los movimientos sociales en América Latina: ejemplos de Brasil y México
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2021v26n3p519Palabras clave:
Criminalization, Repression, Social Control, Collective Action, Social Movements.Resumen
Este artículo examina la relación entre estados y movimientos sociales, con un enfoque en la criminalización de las protestas en Brasil y México. La criminalización de las protestas es un proceso polisémico, que se ha venido observando en los últimos años en ambos países, a través de estrategias de control implementadas por los medios de comunicación y por las instituciones estatales, incluyendo -aunque no exclusivamente- el sistema de justicia penal. Este artículo arroja luz sobre la persecución de jóvenes manifestantes, quienes han ganado visibilidad en movimientos recientes en América Latina como actores de movimientos estudiantiles y movimientos sin enfoque generacional. El artículo analiza las protestas como hechos, enfocándose en la relación entre los movimientos sociales, los regímenes democráticos y la violencia, que se basa en el uso recurrente de métodos de criminalización de los movimientos sociales en ambos países. Este fenómeno, concluimos, expresa la persistencia de características de regímenes coloniales, dictatoriales y autoritarios.Descargas
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Publicado
2021-12-30
Cómo citar
GOMES, Simone da Silva Ribeiro; CAVALCANTI, Roxana; GÓMEZ ABARCA, Carlos de Jesús. Notas sobre la criminalización de los movimientos sociales en América Latina: ejemplos de Brasil y México. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 26, n. 3, p. 519–532, 2021. DOI: 10.5433/2176-6665.2021v26n3p519. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/44136. Acesso em: 24 nov. 2024.
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