El artesano sin techo. el trabajo como resistencia a la vida en la calle
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n1p306Palabras clave:
Artesanía, Resistencia, Sin abrigo, Subjetivación, TrabajaResumen
Vivir en la calle es una experiencia de dominación que reduce a los sin techo a una situación de minoridad político-ontológica que disminuye de forma brutal sus posibilidades de vida. En vista de esto, diversos de estos sujetos resisten, desarrollando procesos de subjetivación subalterna por los cuales rechazan esta descalificación político-ontológica e intentan producirse a sí mismos de otros modos. Una de las técnicas de esta subjetivación es el trabajo artesanal. La práctica de la artesanía permite a varios sin hogar crear líneas de fuga relativas a la dominación de la vida en la calle, minimizándola por unos instantes. A pesar de esto, la práctica artesanal es fundamentalmente limitada como medio de resistencia, siendo incapaz de dar origen a procesos de transformación estructural que eliminen la vida en la calle.Citas
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2019-05-10
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ALDEIA, João. El artesano sin techo. el trabajo como resistencia a la vida en la calle. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 24, n. 1, p. 306–334, 2019. DOI: 10.5433/2176-6665.2019v24n1p306. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/32763. Acesso em: 24 ago. 2024.
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