Tecnoextrativismo Ontológico, o Caso Amazônia NFT: “Compre NFT para Salvar NFT”, disse Leviatã 5.0

Frederico Salmi; Lorena Cândido Fleury

doi:10.5433/2176-6665.2024v29n2e49876

Autores

Frederico Salmi Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0002-7043-2816
Lorena Cândido Fleury Universidade Federal do Rio Grande do Sul https://orcid.org/0000-0001-9659-8630

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2024v29n2e49876

Palavras-chave:

tecnoextrativismo ontológico, políticas de mudanças climáticas, sociologia das ciências e das tecnologias, utopia crítica, Amazônia NFT

Resumo

Este artigo tem a originalidade de apresentar o conceito de tecnoextrativismo ontológico a partir de um estudo de caso: Amazônia NFT (Non-Fungible Territory). Em termos metodológicos, três campos são aproximados
(Estudos Sociais das Ciências e das Tecnologias, Sociologias da Utopia Crítica e das Mudanças Climáticas) e no nível interpretativo-crítico é mobilizada a análise crítica de narrativa. Como resultado são identificados sete grupos de agentes humanos e não humanos compostos por algumasfiguras ideológico-utópicas centrais (e. g., ancestralidade, agentes artificiais, filantropo climático) e uma configuração entendida como Leviatã Ciberclimático.

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Biografia do Autor

Frederico Salmi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2022). Doutorando junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E-mail: salmi.frederico@gmail.com.

Lorena Cândido Fleury, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2013). Docente junto ao Departamento e ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E-mail: lorenafleury@gmail.com.

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