Maio-junho de 1968 na França: o epicentro de uma crise de hegemonia (parte II)
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2008v13n1/2p9Palavras-chave:
Hegemonia, Lutas proletárias, Classes sociaisResumo
Neste artigo, o autor reexamina a história de um ciclo de lutas sociais, políticas e culturais como epicentro da crise de hegemonia. Na base das principais radicalizações políticas estudantis, operárias e dos novos movimentos sociais do maio-junho de 1968, ainda estão as lutas de classes, com tudo o que têm de indeterminado a priori, na medida em que resultam da evolução das correlações de forças cujos protagonistas não podem dominar ou prever. Se, em tal história, tudo não é possível, também nada é escrito com antecedência. Conseqüentemente, não era necessário que esta história terminasse como (provisoriamente) se concluiu. Na França, como em outros lugares, a História continua.Downloads
Referências
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