El enfoque de la variación lingüística en el programa Inglés sin Fronteras: de la teoría a la práctica

Autores/as

  • Matheus de Almeida Barbosa Universidade Federal da Paraíba - UFPB

DOI:

https://doi.org/10.5433/1519-5392.2017v17n2p123

Palabras clave:

Variación Lingüística, Inglés como Lengua Estrajera, Inglés sin fronteras

Resumen

El inglés presenta variaciones de orden geográficas, situacionales y sociales. En el contexto de la enseñanza de inglés como lengua extranjera, este artículo tiene como objetivo investigar los relatos de la enseñanza de la variación lingüística en clases del Programa Inglés Sin Fronteras (ISF), en la Universidad Federal de Paraíba (UFPB). Se trata de un estudio de carácter exploratorio, con uso de entrevista semiestructurada (MANZINI, 2003), a fin de recoger los datos para responder a la cuestión que orienta esta investigación. Partimos de una búsqueda por una visión de lengua que comporte los estudios sobre la variación lingüística, así como de un enfoque de enseñanza de lenguas que incluya el estudio sobre variaciones en sus presupuestos. De este modo, tomando como base los estudios de la Sociolingüística y el Enfoque Comunicativo, a partir de las investigaciones realizadas por Labov (2008) y Hymes (1972), enfatizamos la importancia de la enseñanza de la variación en las clases de inglés. Los resultados apuntan que las profesoras del IsF conocen la variación lingüística y consideran importante enseñar diferentes variantes en clase. Además, buscan mostrar a los alumnos que existen diferencias en la forma en que se utiliza la lengua y estas diferencias son importantes para un uso contextual de la lengua.

 

Biografía del autor/a

Matheus de Almeida Barbosa, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Estudiante de doctorado en Lingüística de la Universidad Federal de Paraíba - UFPB.

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Publicado

2017-11-19

Cómo citar

BARBOSA, Matheus de Almeida. El enfoque de la variación lingüística en el programa Inglés sin Fronteras: de la teoría a la práctica. Entretextos, Londrina, v. 17, n. 2, p. 123–147, 2017. DOI: 10.5433/1519-5392.2017v17n2p123. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/29026. Acesso em: 2 jul. 2024.

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