Área foliar de feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) em função de dimensões foliares

Autores

  • Marcos Toebe Universidade Federal de Santa Maria
  • Alberto Cargnelutti Filho Universidade Federal de Santa Maria
  • Luis Henrique Loose Universidade Federal de Santa Maria
  • Arno Bernardo Heldwein Universidade Federal de Santa Maria
  • Alencar Junior Zanon Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl1p2491

Palavras-chave:

Fotos digitais, Discos foliares, Modelagem, Método não-destrutivo.

Resumo

O objetivo deste trabalho foi comparar os métodos de discos foliares e de fotos digitais, utilizados para determinar a área foliar de feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) de hábito de crescimento indeterminado, e modelar a área foliar completa (três folíolos) em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura do folíolo central, de diferentes tamanhos de folhas. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Santa Maria, sob estufa plástica. Aos 55 dias após a semeadura, foram coletadas 191 folhas e mensurado o comprimento máximo e a largura máxima do folíolo central, e calculado o produto comprimento vezes largura. Posteriormente, determinou-se a área foliar completa (folíolos esquerdo, central e direito), por meio dos métodos de fotos digitais e de discos foliares. Análises de regressão linear e de correlação foram utilizadas para comparar os métodos. Modelos quadrático, potência e linear da área foliar completa (três folíolos) em função do comprimento, ou da largura e/ou do produto comprimento vezes largura do folíolo central foram ajustados, e validados por diferentes indicadores. Em feijão-vagem, os métodos de discos foliares e fotos digitais são discordantes. O método de fotos digitais representa adequadamente todo o limbo foliar, independentemente das diferentes relações de massa por área existentes, e é apropriado para a determinação da área foliar. Os modelos quadrático (? = –4,8376 + 1,8908x + 2,2027x2, R2 = 0,9901) e de potência (? = 2,5806x1,9565, R2 = 0,9883) em função da largura do folíolo central (x) são adequados para estimar a área foliar completa (três folíolos) (?), obtida por meio do método de fotos digitais.

 

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Biografia do Autor

Marcos Toebe, Universidade Federal de Santa Maria

Engenheiros Agrônomos, Mestrando(s) do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria, RS.

Alberto Cargnelutti Filho, Universidade Federal de Santa Maria

Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr. do Deptº de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais, CCR, UFSM, Santa Maria, RS.

Luis Henrique Loose, Universidade Federal de Santa Maria

Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr. do Deptº de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais, CCR, UFSM, Santa Maria, RS.

Arno Bernardo Heldwein, Universidade Federal de Santa Maria

Engenheiro Agrônomo, Prof. Dr. do Deptº de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais, CCR, UFSM, Santa Maria, RS.

Alencar Junior Zanon, Universidade Federal de Santa Maria

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria. Aluno de mestrado do Programa de Pós Graduação em Agronomia, UFSM, bolsista Capes.

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Publicado

2012-12-20

Como Citar

Toebe, M., Cargnelutti Filho, A., Loose, L. H., Heldwein, A. B., & Zanon, A. J. (2012). Área foliar de feijão-vagem (Phaseolus vulgaris L.) em função de dimensões foliares. Semina: Ciências Agrárias, 33(6Supl1), 2491–2500. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n6Supl1p2491

Edição

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