Pragmatismo e Normatividade: (Re)Pensando a Crítica no Debate Entre Fraser e Benhabib

Guilherme Cardoso de Moraes

doi:10.5433/2176-6665.2023v28n1e46078

Autores/as

Guilherme Cardoso de Moraes Universidad de São Paulo (USP) https://orcid.org/0000-0002-2240-1142

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2023v28n1e46078

Palabras clave:

Teoría feminista, Teoría Crítica, Teoría Política, Nancy Fraser, Seyla Benhabib

Resumen

Si la principal preocupación de la teoría crítica es conseguir una sociedad más libre de sus formas de dominación, convendría plantearse la siguiente pregunta: ¿quiénes son los grupos oprimidos de nuestro tiempo? Aunque no existe una respuesta unificada, Fraser y Benhabib han acusado a la tradición de la teoría crítica de preservar la ceguera de género. Fraser ha formulado una concepción de la teoría crítica concebida como una reconciliación entre el feminismo y el posmodernismo. En resumen, se trata de una teoría política filosóficamente pragmática y normativamente debilitada. Los esfuerzos teóricos emprendidos por Benhabib pretenden remediar los déficits de género de la teoría crítica reafirmando la importancia y el lugar que debe asumir la filosofía política cuando se habla de la emancipación femenina en una sociedad democrática. El objetivo de este artículo es explorar tales diferencias y similitudes teóricas, así como sus consecuencias para una teoría feminista o una teoría crítica, dos ideas que aparecen fundidas en las obras de las autoras.

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Biografía del autor/a

Guilherme Cardoso de Moraes, Universidad de São Paulo (USP)

Máster en Ciencias Políticas por la Universidad de São Paulo (2022). Doctorando en el Programa de Posgrado del Departamento de Ciencia Política de la Universidad de São Paulo.

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