Adhesión a la democracia y al no partidismo en América Latina: análisis multidimensional
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n3p167Palabras clave:
Partidismo, Adhesión a la democracia, Movilización cognitiva, América LatinaResumen
Dado el contexto distinto del desarrollo contemporáneo de las relaciones de los votantes con los partidos políticos en regímenes consolidados y nuevas democracias, este artículo tiene como objetivo avanzar en la identificación de predictores de adhesión a la democracia en América Latina a través de modelos jerárquicos que incorporen ambas variables. como aquellos a nivel individual para explicar el fenómeno, con énfasis en los perfiles de votantes que consideran su refinamiento cognitivo y político. Con este fin, construimos modelos que consideran tanto la tesis del no partidismo como la relevancia de la movilización cognitiva, individualmente, así como la experiencia nacional derivada del legado democrático. Nuestros resultados nos permiten inferir, por un lado, que el refinamiento cognitivo de los votantes es más relevante que el partidismo con respecto al apoyo que dichos individuos expresan en relación con las diferentes dimensiones de la democracia y, por otro lado, esa calidad y La persistencia del régimen impacta solo en algunas dimensiones de la democracia.Citas
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WOOLDRIGDE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. São Paulo: Pioneira, 2005.
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2019-12-11
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GIMENES, Éder Rodrigo; BORBA, Julian. Adhesión a la democracia y al no partidismo en América Latina: análisis multidimensional. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 24, n. 3, p. 167–183, 2019. DOI: 10.5433/2176-6665.2019v24n3p167. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/36408. Acesso em: 4 jul. 2024.
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