Cenas do fazer política e modos de (r)existência entre os Kaiowá e Guarani
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2017v22n2p536Palabras clave:
Etnologia Indígena, Cosmopolítica, Kaiowá, Guarani, Mato Grosso SulResumen
O documentário Martírio (2017) dirigido por Vicent Carelli e co-dirigido por Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida se foca em narrar ao espectador os efeitos e as transformações deste acontecimento, no sentido elaborado por Stengers (2002) na vida dos Kaiowá e Guarani no Mato Grosso do Sul. O início é uma longa digressão histórica para situar quais caminhos irão sustentar a narrativa que relata desde os contatos iniciais com os karaí – não indígenas/brancos e o progressivo aumento da violência e tensão fundiária atual devido à lentidão do Estado Nacional em identificar e demarcar as terras de habitação tradicional kaiowá e guarani, os tekoha.Descargas
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