Jornalistas Feministas: Uma Análise Interseccional da Produção Jornalística sobre as Eleições Presidenciais de 2018 e 2022

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2024v29n1e48988

Palavras-chave:

Jornalismo, Política, Feminismo, Lado M, AzMina

Resumo

A partir de uma perspectiva interseccional, este artigo apresenta uma análise de textos publicados nos segundos semestres de 2018 e 2022 nos sites AzMina e Lado M, abrangendo as duas últimas eleições presidenciais. Foram analisadas reportagens, textos de opinião e realizadas entrevistas com as autoras e editoras dos sites, uma vez que olhar para a produção durante este período permite articular a prática jornalística à organização do movimento feminista em torno das eleições e como as pautas – e quais – foram abordadas. Foi possível concluir que os veículos valorizam a produção jornalística situada, sem abandonar o método jornalístico tradicional, mas com uma prática reflexiva e engajada, sem ferir os pressupostos objetivos do jornalismo. São, assim, exemplos de imprensa feminista que resistiram ao modelo capitalista de mercado e que contribuem com os feminismos.

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Biografia do Autor

Carolina Busolin Carettin, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Mestre em Divulgação Científica e Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (2022). Jornalista e pesquisadora junto ao Laboratório de Estudos Socioantropológicos sobre Tecnologias da Vida da Universidade Estadual de Campinas.

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Publicado

2024-03-14

Como Citar

CARETTIN, C. B. Jornalistas Feministas: Uma Análise Interseccional da Produção Jornalística sobre as Eleições Presidenciais de 2018 e 2022. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 29, n. 1, p. 1–19, 2024. DOI: 10.5433/2176-6665.2024v29n1e48988. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/48988. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê