Anti-systemic movements: conjuncture of struggles or ideological political impasses?

Authors

  • Giane Alves de Carvalho Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2008v13n1/2p214

Keywords:

Anti-systemic movements, Social movements, Globalization

Abstract

What are referred to as anti-systemic movements have been getting increasingly intense, according to Wallerstein, in recent times. The contradictions, conflicts and tensions that are the fruit of the hegemony of capital have permited a resignification of social movements, which have tried to articulate new struggles on a global level. In other words, the globalization of capital has made possible the globalization of anti-systemic movements. At the moment in which antisystemic movements are seen as the principle reference for the incessant struggle against capital, we question what an anti-systemic movement really is. Despite the evidence of their rise, in what sense is it possible to affirm their legitimacy? In this struggle who is the real enemy? Therefore, our objective is to discuss, from a critical and reflexive perspective, the paths and political and ideological impasses of anti-systemic movements.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Giane Alves de Carvalho, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

PhD in Political Sociology from the Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Professor at the Instituto Federal de Santa Catarina - IFSC.

References

ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro: Contraponto, 1994.

CASANOVA, Pablo González. O Imperialismo Hoje. Tempo, Niterói, v. 9, n. 18, jun. 2005.

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade In: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002. p. 21-28. v. 2

FRASER, Nancy. Da redistribuição ao reconhecimento? Dilemas da justiça na era pós-socialista. In: SOUZA, Jessé (org.). Democracia hoje: novos desafios para teoria democrática contemporânea. Brasília: Ed. UNB, 2001.

HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural na esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984.

HABERMAS, Jürgen. A nova intransparência. Dossiê Habermas. Novos Estudos Cebrap, São Paulo, n. 18, p. 103-114, set. 1997.

LUIGI, Ricardo; PENNAFORTE, Charles. Movimentos Anti-Sistêmicos na América Latina: Venezuela e sua “função piemontesa”. Boletín de Relaciones Internacionales, n. 8, abr./mayo, Buenos Aires, 2005.

MARX, Karl. O dezoito de Brumário de Luiz Bonaparte. In: MARX, Karl. Obras escolhidas. Rio de Janeiro: Vitória, 1956.

MARX, Karl. Manuscritos Econômicos Filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2004.

MELUCCI, Alberto. Acción coletctiva, vida cotidiana y democracia. México: El Colegio del México, CES, 1999.

NEGRI, Antonio; HARDT, Michael. Império. Rio de Janeiro: Record, 2000.

NEGRI, Antonio. O poder constituinte: ensaio sobre as alternativas da modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SADER, Emir. Hegemonias y emancipaciones en el siglo XXI. Ana Esther Ceceña (comp.). Buenos Aires: CLACSO, 2004.

SIMMEL, Georg. Sociologia: estudios sobre las formas de socialización. Madrid: Alianza, 1986.

TOURAINE, Alain. Um novo paradigma: para compreender o mundo de hoje. Petrópolis: Vozes, 2006. pt. II, cap. 2.

WALLERSTEIN, Immanuel. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.

WALLERSTEIN, Immanuel. A difícil transição ou o inferno na terra? In: WALLERSTEIN, Immanuel. Utopística: ou as decisões históricas do século XXI. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

WALLERSTEIN, Immanuel. El Moderno Sistema Mundial. 4. ed. México: Siglo XXI, 1988. v.1.

WALLERSTEIN, Immanuel. Análise dos sistemas mundiais. In: GIDDENS, Anthony. Teoria Social Hoje. São Paulo: UNESP, 1996. p. 447-470.

WALLERSTEIN, Immanuel. O que significa hoje ser um movimento anti-sistêmico. In: LEHER, Roberto; SETÚBAL, Mariana (org.). Pensamento crítico e movimentos sociais. São Paulo: Cortez, 2005.

WIEVIORKA, Michel. Em que mundo viveremos? São Paulo: Perspectiva, 2006.

Published

2008-12-15

How to Cite

CARVALHO, Giane Alves de. Anti-systemic movements: conjuncture of struggles or ideological political impasses?. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 13, n. 1/2, p. 214–230, 2008. DOI: 10.5433/2176-6665.2008v13n1/2p214. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/3293. Acesso em: 24 nov. 2024.

Issue

Section

Articles

Similar Articles

1 2 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.