As bases sociais das novas centrais sindicais brasileiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2017v22n1p390

Palavras-chave:

Sindicalismo, Centrais sindicais, Perfil socioeconômico, Perfil político-partidário

Resumo

A presente resenha da obra As Bases Sociais das Novas Centrais Sindicais Brasileiras, elaborada em coautoria pelas pesquisadoras: Paula Marcelino, Andreia Galvão e Patrícia Vieira Trópia, objetiva apresentar a reorganização do sindicalismo brasileiro após a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao governo federal. O contexto é marcado pela cisão da CUT em correntes dissidentes que formaram novas centrais sindicais, são elas, a CSP-Conlutas, a Intersindical, a CTB e a UGT. A pesquisa realizada pelas autoras permite traçar o perfil socioeconômico e político dos delegados. Por meio de surveys em congressos e plenárias, pode-se delinear as concepções políticos partidárias, as bandeiras de luta, o setor econômico predominante das centrais, entre outros aspectos.

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Biografia do Autor

Karolina Guedes de Oliveira, Universidade de São Paulo - USP

Mestranda em Sociologia pela Universidade de São Paulo - USP. 

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Publicado

2017-09-19

Como Citar

OLIVEIRA, Karolina Guedes de. As bases sociais das novas centrais sindicais brasileiras. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 22, n. 1, p. 390–395, 2017. DOI: 10.5433/2176-6665.2017v22n1p390. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/28518. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

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