Eu sou angoleiro, um estilo mandigueiro de masculinidade - capoeira, gênero e corporalidade
DOI:
https://doi.org/10.5433/boitata.2007v2.e30891Palabras clave:
Violência, Masculinidade, CorpoResumen
Esse trabalho situa-se dentre aqueles que pretende discutir os vários estilos de masculinidades produzidos em diferentes tipos de lazer ou esportes (Cecchetto, 2004 e Zaluar, 1985). Aqui, será analisado o estilo de masculinidade produzido no contexto de um grupo de capoeira angola da cidade de Londrina. Para tanto, utilizo a abordagem processualista e relacional de Norbert Elias (1993) e de Connel (1998) por entender que tais autores permitem o entendimento do esporte moderno e da masculinidade como construções sociais em constante transformação, estabelecendo inter-relações com os temas do corpo, violência e
lazer.
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