Avaliação nutricional do resíduo da extração do amido da mandioca seco na alimentação de bovinos
DOI:
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n4Supl1p2653Palavras-chave:
Degradabilidade, Digestibilidade, Ingestão, Parâmetros ruminais.Resumo
Objetivou-se avaliar a degradabilidade potencial do REAMs e do milho e de determinar o nível adequado de REAMs, em substituição ao milho na ração de bovinos. Foram realizados estudos para avaliação da digestibilidade in vitro e degradabilidade in situ. Utilizou-se quatro bois castrados, canulados no rúmen, alimentados individualmente, com dietas contendo níveis crescentes (0%, 33%, 66% e 100%) de REAMs em substituição ao milho, para avaliação da ingestão e digestibilidade da matéria seca e nutrientes, avaliação do pH e nitrogênio amoniacal do líquido ruminal. O REAMs apresentou diferenças quanto à digestibilidade in vitro da MS, MO e FDN (P < 0,05), quando comparado ao milho, mas não apresentou alteração quanto ao NDT e a degradabilidade in situ. Quanto às avaliações in vivo a ingestão de MS e dos nutrientes foi influenciada de forma decrescente pelos tratamentos, resultando em redução na digestibilidade da MS, MO e no NDT das dietas in vivo, ocorrendo redução na concentração de N-NH3, mas o pH não foi influenciado. O resíduo da extração do amido da mandioca apresentou menor digestibilidade in vitro porem não diferiu do milho quanto a degradabilidade ruminal. Sua utilização na alimentação de ruminantes reduz a ingestão e degradação da ração, porém melhora o aproveitamento do N-NH3 no rúmen.s.Métricas
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