Entre homo oeconomicus y homo criminalis: neoliberalismo, regímenes de castigo y subjetivación
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2020v25n2p339Palabras clave:
Neoliberalismo, Castigo, Autoritarismo, Racionalidad neoliberal, Gobierno de la inseguridadResumen
El artículo trata sobre los procesos de subjetivación neoliberal en el campo del castigo y la criminalización. En primer lugar, reconstruimos el argumento de M. Foucault sobre las mutaciones promovidas por el neoliberalismo en el ámbito del castigo y su modalidad de subjetivación relacionada. Argumentamos que su pronóstico sobre el destino de las instituciones normalizadoras, como la prisión, ha sido, en parte, históricamente erróneo. Luego procedemos a explorar el argumento central del artículo, a saber, que, en las últimas tres décadas, las tecnologías políticas y las formas de subjetividad en la esfera del castigo han estado marcadas por un apoyo recíproco entre el neoliberal y otros mecanismos disciplinarios y soberanos. Para ello, realizamos una discusión teórico-analítica basada en ejemplos empíricos de policías y tribunales de países como Estados Unidos y Brasil. Nuestro objetivo es contribuir, desde la sociología del castigo, a la discusión contemporánea sobre la confluencia entre neoliberalismo y autoritarismo.Citas
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2020-08-25
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ALTHEMAN, Eduardo; MARTINS, Alexandre; CAMARGOS, Pedro. Entre homo oeconomicus y homo criminalis: neoliberalismo, regímenes de castigo y subjetivación. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 25, n. 2, p. 339–357, 2020. DOI: 10.5433/2176-6665.2020v25n2p339. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/39825. Acesso em: 7 jul. 2024.
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