Dos perfiles de inserción de mujeres en la educación superior privada en São Paulo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n3p213

Palabras clave:

Prouni, Lulismo, Relaciones de género, Clases sociales, Precariedad

Resumen

Este artículo tiene como objetivo discutir el lugar de las mujeres de São Paulo que están contempladas por el Programa de la Universidad para Todos (Prouni) en la educación superior privada, comparando dos perfiles de inserción caracterizados por el área ocupacional, la edad y la ubicación del campus universitario de una gran institución de educación privada en São Paulo. . Con base en entrevistas no publicadas y trabajo de campo realizado entre 2012 y 2014, trabajamos metodológicamente como un estudio de caso con un enfoque etnográfico, con el objetivo de mapear las trayectorias de vida y las visiones del mundo cultivadas por estas mujeres frente a ellas. temas que se conforman como centrales en sus lugares de clase: trabajo, educación, precariedad, movilidad y, por supuesto, la división sexual del trabajo y las relaciones sociales del sexo. Como mujeres que, concomitantemente con el estudio y el objetivo de la integración, responden la pregunta de la bipolaridad desde un lugar único: ocupar actividades precarias, permitiendo los niveles más altos de trabajo bien remunerado y, al mismo tiempo, buscar la calificación a través de título universitario trabajos mejor formalizados y estables, típicos del fordismo periférico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Henrique Costa, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Estudiante de Doctorado en Ciencias Sociales de la Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP.

Citas

ABREU, A. Especialização flexível e gênero: debates atuais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 52-57, 1994.

ALMEIDA, . M. Ampliação do acesso ao ensino superior privado lucrativo brasileiro: um estudo sociológico com bolsistas do Prouni na cidade de São Paulo. 2012. Tese de doutorado (Doutorado em Sociologia - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

BRAGA, R A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo, 2012.

BRUSCHINI, C.; LOMBARDI, M. R. A bipolaridade do trabalho feminino no Brasil contemporâneo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 110, p. 67-104, 2000.

BURAWOY, M. The extended case method: Four countries, four decades, four great transformations and one theoretical tradition. Berkeley: University of California Press, 2009.

CALDEIRA, T. P. R. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34: Edusp, 2000.

CARDOSO, A. Transições da escola para o trabalho no Brasil: persistência da desigualdade e frustração de expectativas. Dados, Rio de Janeiro, v. 51, n. 3, 2008.

CASTEL, R. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 2015.

CASTRO, B. As armadilhas da flexibilidade. São Paulo: Annablume, 2016.

COSTA, H. Entre o lulismo e o ceticismo: um estudo de caso com prounistas de São Paulo. 2015. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015.

DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. O mercado de trabalho formal brasileiro: resultados da RAIS 2013. São Paulo: DIEESE, 2014.

FELTRAN, G. S. Periferias, direito e diferença: notas de uma etnografia urbana. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 53, n. 2, 2010.

GEORGES, I. Trajetórias profissionais e saberes escolares: o caso do telemarketing no Brasil. In: ANTUNES, R.; BRAGA, R. (org.). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009. p. 213-230.

GUIMARÃES, N. A.; BRITTO, M. Desemprego, padrões de trajetória e segregação em São Paulo e Paris. In: COSTA, A. O; SORJ, B; BRUSCHINI, C.; HIRATA, H. (org.). Mercado de trabalho e gênero: comparações internacionais. São Paulo: FGV, 2008, p. 69-87.

GUIMARÃES, N. A.; PAUGAM, S. Work and employment precariousness: a transnational concept? Sociologia del Lavoro, v. 144, p. 55-84, 2016.

HARVEY, D. A condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 2008.

HIRATA, H.; KERGOAT, D. Os paradigmas sociológicos à luz das categorias de sexo: qual a renovação da epistemologia do trabalho? In: BAÇAL, S. (org.). Trabalho, educação, empregabilidade e gênero. Manaus: EDUA, 2009. p. 173-189.

KOWARICK, L. A espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.

LINHART, D. Modernização e precarização da vida no trabalho. In: ANTUNES, R. (org.) Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. Vol. 3. São Paulo: Boitempo, 2014.

LIMA, M. R. Acesso à universidade e mercado de trabalho: o desafio das políticas de inclusão. In: MARTINS, H. H. T. S.; COLLADO, P. A. (org.). Trabalho e sindicalismo no Brasil e Argentina. São Paulo: Hucitec; Mendoza: Universidad Nacional de Cuyo, 2012. p. 91-111.

PAULANI, L. A crise do regime de acumulação com dominância da valorização financeira e a situação do Brasil. Estudos Avançados, vol. 23, n. 66, São Paulo, p. 25-39, 2009.

PEREIRA, L. Classe operária: situação e reprodução. São Paulo: Duas Cidades, 1978.

POCHMANN, M. Nova classe média? O trabalho na base da pirâmide social brasileira. São Paulo: Boitempo, 2012.

SILVA, L. A. M. Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea no Brasil urbano. Sociedade e Estado, vol. 19, n. 1, p. 53-84, 2004.

SINGER, A. Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

SOUZA-LOBO, E. A classe operária tem dois sexos: trabalho, dominação e resistência. 2. ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2011[1991].

TELLES, V. S. Mutações do trabalho e experiência urbana. Tempo Social, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 173-195, 2006.

VENCO, S. Centrais de Teleatividades: o surgimento dos colarinhos furta-cores? In: ANTUNES, R.; BRAGA, R. Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009. p. 153-171.

Publicado

2019-12-11

Cómo citar

COSTA, Henrique. Dos perfiles de inserción de mujeres en la educación superior privada en São Paulo. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 24, n. 3, p. 213–226, 2019. DOI: 10.5433/2176-6665.2019v24n3p213. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/32716. Acesso em: 2 oct. 2024.

Número

Sección

Artículos

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.