Operação Odessa: a fuga dos criminosos de guerra nazistas para a América Latina após a segunda guerra mundial e os caçadores de nazistas
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2014v19n1p41Palabras clave:
IV Reich, Nazismo, América Latina, ImaginárioResumen
O presente artigo visa analisar o porquê da América Latina, principalmente a Argentina, ter sido a região do mundo que mais abrigou nazistas criminosos de guerra, como Josef Mengele, Adolf Eichmann e Klaus Barbie após a Segunda Guerra Mundial. E como esse fato deu o mote para aparição de obras literárias sobre fantásticas aventuras de “caçadores de nazistas” em busca do paradeiro dessas pessoas. Para tanto, na primeira parte do artigo abordaremos a fuga desses nazistas para a América Latina, para em seguida analisarmos algumas obras literárias de autores que se autointitularam como caçadores de nazistas.Descargas
Citas
BURNSIDE, Patrick. El escape de Hitler. Buenos Aires: Planeta, 2000.
COMISIÓN PARA EL ESCLARECIMIENTO DE LAS ACTIVIDADES DEL NAZISMO EN ARGENTINA - CEANA. Primer informe de avance. Buenos Aires, Argentina, mar. 1998.
COSTA, Sergio Correa. Crônicas de uma guerra secreta. Rio de Janeiro: Record, 2004.
DE NAPOLI, Carlos; SALINA, Juan. Ultramar Sul: a última operação secreta do Terceiro Reich. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
ERDSTEIN. Erich; BEAN, Bárbara. Renascimento da Suástica no Brasil. São Paulo: Circulo do Livro, 1977.
FARAGO, Ladislas. Aftermath: Martin Bormann and the Fourth Reich. New York: Simon and Shuster, 1974.
FARAGO, Ladislas. Aftermath: the most daring manhunt of our time. The Final Search for Martin Bormann. New York: Simon and Schuster, 1975.
FARAGO, Ladislas. Scheinot. Hamburg: Hoffmann and Campe Verlag, 1975.
FORSYTH, Frederick. O Dossiê Odessa. São Paulo: Abril Cultura, 1982.
GOMES, Laurentino. O passado desvendado. Revista Veja, São Paulo, 11 nov. 1998. p. 138.
GOÑI, Uki. A verdadeira odessa. Rio de Janeiro: Record, 2004.
JACKISH, Carlota. Cuantificación de criminales de guerra según fuentes Argentinas. In: CEANA. Comisión para el Esclarecimiento de las Actividades del Nazismo en Argentina. Informe Final. Argentina, 1999.
LOWENTHAL, David. Como conhecemos o passado. Projeto História, São Paulo, n. 17, p. 63-201, nov. 1998.
MAUCH, Cláudia. Os alemães no sul do Brasil. Canoas: Ed. ULBRA, 1994.
MEDING, M. Holger. Cuantificacion de criminales de guerra segun fuentes alemanas y austríacas. In: CEANA. Comisión para el Esclarecimiento de las Actividades del Nazismo en Argentina. Primer informe de avance. Argentina,1998.
NINIO, Marcelo. Mossad descobriu Mengele no Brasil, mas não o deteve. Folha de São Paulo, São Paulo, 31 de out. 2010. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po3110201002.htm.
PALÁCIOS, ARIEL. Peron e o terceiro Reich. 2009. Disponível em: . http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/peron-e-o-terceiro-reich. Acesso em:8 jan. 2013.
SANFILIPPO, Matteo. Los papeles de Hudal como fuente para la historia de la migración de alemanes y nazis después de la Segunda Guerra Mundial. Estudios Migratorios Latinoamericanos, v. 14, n. 43, p. 185-210, 1999.
SZABO, Lasdilao. Hitler está vivo. Argentina: Tabano, 1947.
WHITING, Charles. À caça de Martin Bormann. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
WIESENTHAL, Simon. Biografias. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u619.jhtm. Acesso em: 21 jan. 2010.
WILLIAMS, Gerrard; DUNSTAN, Simon. Grey Wolf: the escape of Adolf Hitler. United Kingdom: Sterling, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los derechos de autor de los artículos publicados en Mediations son del autor; En caso de republicación parcial o total de la primera publicación, se solicita a los autores que indiquen la publicación original en la revista.
Mediações utiliza la licencia Creative Commons Attribution 4.0 International, que proporciona acceso abierto, permitiendo a cualquier usuario leer, descargar, copiar y difundir su contenido, siempre que esté debidamente referenciado.
Las opiniones emitidas por los autores de los artículos son de su exclusiva responsabilidad.