Gilberto Freyre: e o mito se faz história
DOI:
https://doi.org/10.5433/2176-6665.2000v5n2p177Palavras-chave:
Raça, cultura, Democracia racial, MiscigenaçãoResumo
Este trabalho não pretende fazer uma defesa de Gilberto Freyre, mas, fugindo de certas leituras que nos parecem empobrecedoras da obra freyriana, situá-la no contexto das discussões sobre o Brasil, nas primeiras décadas do século XX. Para tanto, propomos um deslocamento no foco da leitura de Casa Grande & Senzala: abandonar a noção de "democracia racial" para lançar mão de uma outra noção que nos parece central nesta obra, a de "equilíbrio de antagonismos". Julgamos que assim podemos nos aproximar da contribuição que este autor deu para o entendimento da realidade brasileira contemporânea.Downloads
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Referências
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Publicado
2000-11-09
Como Citar
MENEZES, Celso Vianna Bezerra de. Gilberto Freyre: e o mito se faz história. Mediações - Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 5, n. 2, p. 177–184, 2000. DOI: 10.5433/2176-6665.2000v5n2p177. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9187. Acesso em: 21 nov. 2024.
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