Linguistic variation and the identity construction of indigenous youth in MS
DOI:
https://doi.org/10.5433/1519-5392.2018v18n2p99Keywords:
Literacy, Hybridization, Linguistic variation.Abstract
This article aims to analyze the linguistic variation in an indigenous community in Dourados-MS region. The analyses are made from a musical production and an interview with the group "Rap Brô MC's", events recorded and available on Youtube. Although using a variant approach, our emphasis is not put on quantification, it is not exhausted in the quantity of occurrences of the phenomena, in fact it is characterized as a qualitative-interpretative research, on the indexes of variation identified in the corpus The theoretical bases that underpin the research depart from Sociolinguistic and Sociological studies, anchoring the reflections on identity and linguistic variation.. The results show that the social practices of this community with the use of writing are permeated by the culture of the majority society, giving rise to hybrid forms of literacy, expressed in their art and in their words.
Downloads
References
CÂMARA JUNIOR, Joaquim Mattoso. Erros escolares como sintomas de tendências linguísticas no português do Rio de Janeiro. Romanistiches Jahrburg, 1957a. p. 279-86.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2015.
CARVALHO, Evanir Piccolo. Imaginário, memória e linguagem: as fronteiras entre o dizível e o indizível no ensino da língua portuguesa. 2004. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Santa Maria (PPGE/UFSM), Santa Maria.
CORACINE, Maria José R. F. A celebração do outro na constituição da identidade. ORGANON- Revista do Instituto de Letras da UFRGS. Porto Alegre v. 17, n. 35, 2003.
DÓRIA, Tárcia Priscila Lima.; ALVES, Valéria Rios Oliveira. Estudo da gramaticalização do termo/expressão tipo assim em “o diário de Tati”. SOCIODIALETO. Volume 4 . N úmero 12. Maio 2014.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro, 11. Ed. Rio de janeiro: DP&A, 2006.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Introdução à Linguística Textual: trajetória e grandes temas. São Paulo: Contexto, 2015.
KODIC, Marília de Toledo. A caracterização do discurso oral por meio de Marcadores Conversacionais Revista Anagrama – Revista Interdisciplinar da Graduação. Ano 1 - Edição 3 –Março/Maio de 2008.
LABOV, William. The social stratification of English in New York. Washignton: Center of Applied Linguistics, 1966.
LEMLE, Miriam. Heterogeneidade dialetal: um apelo à pesquisa. In: LOBATO, L. (org.) Sociolinguística e ensino de vernáculo. Rio Janeiro: Tempo Brasileiro, 1978, p.60-94.
MAHER, Terezinha Machado. Ser Professor sendo índio: questões de língua(gem) e identidade. 1996. 262f. Tese (Doutorado em Linguística) UNICAMP, Campinas, 1996.
MARTELOTTA, Eduardo. M.; ALCÂNTARA, Fabiana. Discursivização na partícula né? In: MARTELOTTA, Mario; VOTRE, Sebastião; CEZARIO, Maria M. Gramaticalização no Português do Brasil: uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1996.
MARTINS, Marco Antônio; VIEIRA, Silvia Rodrigues; TAVARES, Maria Alice. Contribuições da Sociolinguística brasileira para o ensino de português. In: MARTINS, Marco Antônio; VIEIRA, Silvia Rodrigues; TAVARES, Maria Alice. Ensino de Português e Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Alguns aspectos da heterogeneidade dialetal brasileira e sua relação com o ensino de português. In: MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Contradições no ensino do português: a língua que se fala x a língua que se ensina. São Paulo: parábola, 2003. p. 52-77.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Terra à Vista- Discursos do Confronto: Velho e Novo Mundo. São Paulo: Ed. Cortez, 1990.
SALOMÃO, Ana Cristina Biondo. Variação e mudança linguística: panorama e perspectivas da Sociolinguística variacionista no Brasil. Fórum Linguístico, Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 187-207, jul./dez. 201.
SCHMEIL, Lilian. “Alquila-se una isla”; turistas argentinos em Florianópolis. 1994. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
SERRANI, Silvana. Memórias discursivas, línguas e identidades sócio- culturais. ORGANON- Revista do Instituto de Letras da UFRGS. Porto Alegre v. 17, n. 35, 2003.
SOUZA-SANTOS, Boaventura de. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. São Paulo: Cortez, 1995.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985.
TRINDADE, Israel Elias. O português como língua indígena: o fenômeno da monotongação como elemento de construção da identidade tapuia. Anais do SILEL. Volume 2, Número 2. Uberlândia: EDUFU, 2011.
VIEIRA, Silvia Rodrigues; FREIRE, Gilson Costa. Variação morfossintática e ensino de português. In: MARTINS, Marco Antônio; VIEIRA, Silvia Rodrigues; TAVARES, Maria Alice +. Ensino de Português e Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Entretextos adota a Licença Creative Commons Attribution 4.0 International, portanto, os direitos autorais relativos aos artigos publicados são do(s) autor (es).
Sob essa licença é possível: Compartilhar - copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Adaptar - remixar, transformar, e criar a partir do material, atribuindo o devido crédito e prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas.