Apresentação
Palavras-chave:
Sexualidade, Deficiência, Crip, EducaçãoResumo
Para esse dossiê, contamos especialmente com trabalhos que explorem as possibilidades de articulação entre as vivências LGBTI+ e a experiência da deficiência na/da Educação e/ou Formação, propondo uma reflexão sobre os trânsitos teóricos e práticos que as teorias crip e outras de mesma abordagem permitem. Também serão aceitos trabalhos que reflitam sobre a normatização e hierarquização de todo tipo de corpo considerado dissidente, as chamadas corporalidades dissidentes em espaços socioeducativos.
Nesse sentido, apresentamos os textos que compõem este dossiê temático com que coadunam para o reforço da produção crip, sobretudo pensada por uma travesti-PcD-migrante, o que intensifica formas-registro, produção de arquivo e registro que evidenciem os aspectos deste nosso tempo. A produção desse dossiê contou inicialmente com apoio de grandes parceiros e ao longo da ascensão pandêmica do COVID19, éramos cada dia mais empurrados à superação de tantas perdas
Downloads
Referências
DAVIS, Lennard J. Enforcing Normalcy: disability, deafness, and the body. London; New York: Verso, 1995.
GONÇALVES Jr, Sara Wagner Pimenta. Corpos transgressores: Politicas de resistências. Campinas-SP. Pontes. 2018.
JESUS, Danie Marcelo de; MELO, Glenda Cristina Valin de;TCHALIAN, Vicente;GONÇALVES Jr, Sara Wagner Pimenta. Corpos transgressores: Politicas de resistências. Campinas-SP. Pontes. 2018.
MELLO, Anahi G.; GAVÉRIO, Marco Antonio. Facts of cripness to the Brazilian: dialogues with Avatar, the film. Anuário Antropológico, v. 44, n.1, p. 43-65, 2019.
MELLO, Anahi Guedes de. Politizar a deficiência, aleijar o queer: algumas notas sobre a produção da hashtag #ÉCapacitismoQuando no Facebook. Em PRATA, N.;. PESSOA, S. C (Ed.). Desilgualdades, gêneros e comunicação. São Paulo: Intercom, 2019. p. 125–142.
RUBIN, Gayle. Políticas do Sexo. São Paulo: Ubu Editora, 2017.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A Cruel Pedagogia do Vírus. Coimbra: Almedina, 2020.
VERGUEIRO, Viviane. Sou travestis: estudando a cisgeneridade como uma possibilidade decolonial. Brasília: Padê Editorial, 2018.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Os(as) autores(as) mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-Não Comercial 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros distribuam, remixem, adaptem e desenvolvam o material em qualquer meio ou formato apenas para fins não comerciais, atribuindo o devido crédito de autoria e publicação inicial neste periódico
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.