Literatura marginal: las voces silenciadas y la expresión de resistencia hacia una educación crítico-reflexiva

as vozes silenciadas e a expressão da resistência para uma educação crítico-reflexiva

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e50392

Palabras clave:

Palabras clave: Literatura Marginal; Autoría negra; Educación crítico-reflexiva.

Resumen

Este artículo explora la historia y el impacto de la Literatura Marginal en Brasil, que surgió como una forma de resistencia y expresión artística durante un período de dictadura militar y represión política. A diferencia de la literatura convencional, que es predominantemente conservadora, la literatura marginal representa la voz de las minorías sociales y está marcada por un lenguaje crudo y directo, que aborda temas tabú como las drogas, el sexo y la desigualdad social. Se destacan autoras como Conceição Evaristo y Carolina Maria de Jesus, cuyas obras reflejan las realidades de las periferias urbanas y las luchas de las mujeres negras. Además, el artículo analiza la evolución del movimiento Slam Poetry en Brasil, destacando su papel como herramienta de expresión y compromiso social de las mujeres, con representantes como Mel Duarte y Ryane Leão. Finalmente, se examina la relevancia de la Literatura Marginal en la educación. , como instrumento para promover la conciencia crítica entre los estudiantes y ampliar la representación en el aula.

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Biografía del autor/a

Eliane da silva, Universidad Federal de Integración Latinoamericana,Universidad Federal de Integración Latinoamericana

Mestra em Literatura Comparada pela Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA).
Graduada em Letras Libras ( Língua brasileira de sinais) licenciatura plena em Libras como L1 e L2 e Língua portuguesa como L1 e L2 pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
Especialista em ensino e aprendizagem de línguas adicionais, com ênfase em ensino de lingua portuguesa como língua adicional pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA).
Atua principalmente nos seguintes temas: libras e educação de surdos, cultura e identidade surda, processo de ensino-aprendizagem, língua portuguesa como L2 e como língua de acolhimento - PLAC.

Júlia Batista Alves, Universidad Federal de Integración Latinoamericana,Universidad Federal de Integración Latinoamericana

Docente do Magistério Superior (Área de Letras e Linguística/Instituto Latino-americano de Arte, Cultura e História (ILAACH)). Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista (Unesp Araraquara, 2019), na área de Ensino e Aprendizagem de Línguas. Atualmente é Docente na Universidade Federal da Integração Latino-americana (Unila) onde ingressou em 2016, participando no curso de Licenciatura em Letras Espanhol e Português como língua estrangeira (LEPLE) e no ensino de Espanhol como Língua Adicional pelo Ciclo Comum de Estudos (CCE ). Na Unila, é membro do projeto de pesquisa "Mulheres Negras entre fronteira: Políticas Públicas e Espaços Sociais de Atuação", membro do Núcleo de Estudos Afro-Latino-Americanos (NEALA), linhas de pesquisa: Educação para as Relações Étnico-raciais e América Latina: Diáspora e Interseccionalidade (Cnpq). Ademais, é membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguagens e Educação (GEPLE-UFMS), também cadastrado no Cnpq

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Publicado

2024-12-30

Cómo citar

da silva, E., & Batista Alves, J. (2024). Literatura marginal: las voces silenciadas y la expresión de resistencia hacia una educación crítico-reflexiva: as vozes silenciadas e a expressão da resistência para uma educação crítico-reflexiva. Boitatá, 19(38), 1–15. https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e50392

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