A desintegração da mulher negra em Um defeito de cor

Luzia Kely De Souza Silva; Olga Beatriz  Saraiva Silva; Linda Maria de Jesus Bertolino

doi:10.5433/boitata.2024v19.e50390

Autores

Luzia Kely Universidade Estadual do Maranhão https://orcid.org/0009-0005-9412-4438
Olga Saraiva Universidade Estadual do Maranhão https://orcid.org/0009-0002-9401-0666
Linda Maria de Jesus Bertolino Universidade Estadual do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.5433/boitata.2024v19.e50390

Palavras-chave:

corpo feminino

Resumo

A investigação/análise que perfaz a escrita desse artigo realiza-se no romance Um defeito de cor (2023), de Ana Maria Gonçalves, especificamente, no subcapítulo “A posse”. A proposta aponta como objetivo principal, verificar o processo de desintegração da mulher negra; cultura colonial escravagista que, desde sempre, concorreu para desmoralizar e desumanizar o corpo feminino preto, por sinal, prática que ainda reverbera na contemporaneidade. Quanto à metodologia, se constitui de instrumentos de pesquisa qualitativa-exploratória e bibliográfica, com mediações socioculturais, pensadas a partir dos estudos de bell Hooks (2019), Aníbal Quijano (2005), María Lugones (2007), dentre outros.

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Biografia do Autor

Luzia Kely, Universidade Estadual do Maranhão

Graduanda em Letras: Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas, pela Universidade Estadual do Maranhão UEMA/Campus Bacabal. Bolsista PIBIC/UEMA pela Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA. Membro efetiva do grupo de pesquisa Configurações da Literatura Contemporânea e Estudos Culturais – UEMA/Campus Bacabal. Atua nas linhas de pesquisa: sexualidade, raça e gênero. E-mail: luziaa04a1@gmail.com

Olga Saraiva, Universidade Estadual do Maranhão

Graduanda em Letras: Língua Portuguesa, Língua Espanhola e respectivas Literaturas, pela Universidade Estadual do Maranhão UEMA/Campus Bacabal. Bolsista PIBIC/UEMA pela Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA. Membro efetiva do grupo de pesquisa Configurações da Literatura Contemporânea e Estudos Culturais – UEMA/Campus Bacabal. Atua nas linhas de pesquisa: feminismo negro, corpo, gênero e sexualidade. E-mail olgabeatriz927@gmail.com

Linda Maria de Jesus Bertolino, Universidade Estadual do Maranhão

Doutora em Literatura e Práticas Sociais pela Universidade de Brasília UnB. Profa. Permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras UEMA. Profa. Adjunta da Universidade Estadual do Maranhão. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Configurações da Literatura Contemporânea e Estudos Culturais. Pesquisadora da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão FAPEMA (Bolsista -projeto concluído). Chefe do Departamento de Letras. Pesquisadora efetiva dos Grupos de Pesquisas: Literatura, Memória e Cultura (UEMA). Literatura, Linguagem e Psicanálise (UEMA), Literatura, Alteridade e Decolonialidade (UFMA), Mnemosyne -Grupo de estudo sobre memória, história e literatura (UnB), e Estética do fim-de-século (UFRJ). E-mail: linda1.hot@hotmail.com

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